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UPA de Sobradinho é excelência no tratamento da Covid-19

Profissionais dedicados e atenciosos e uma ótima infraestrutura compõe a UPA de Sobradinho

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) vem desempenhando um excelente trabalho, desde 14 de agosto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sobradinho, quando 20 novos leitos de UTI completos com respiradores e suporte de hemodiálise para pacientes com covid-19 foram entregues. A melhoria é resultado de um investimento de R$ 17.928 milhões.

As vagas para os novos leitos são monitoradas pela Secretaria de Saúde do DF, que usa o perfil clínico dos pacientes como critério.

De acordo com a superintendente Pré-Hospitalar do IGESDF, Nadja Carvalho, as UPAs já disponibilizaram 82 leitos. “São 42 na UPA do Núcleo Bandeirante, 10 na Ceilândia, 10 em São Sebastião e mais 20 em sobradinho”, contabilizou.

“Os leitos estão sendo ativados de acordo com a projeção do número de casos. Esses 20 leitos potencializam nossas ações em reposta às necessidades da sociedade. É importante ressaltar que eles têm suporte dialítico para pacientes que evoluem para o quadro de insuficiência renal, dando todo o suporte necessário e garantindo o restabelecimento da saúde”, disse.

“Esses leitos chegaram para dar apoio aos pacientes vítimas da covid-19. É uma estrutura excelente, que dá uma maior segurança para a Secretaria de Saúde do DF dar o apoio à população no combate à pandemia da covid-19”, reforçou o secretário adjunto de Saúde do DF, Olavo Muller.

Suporte
Os leitos de UTI ativados contam com ventiladores pulmonares, equipamentos de hemodiálise, pontos de gases medicinais, monitores multipârametros, bombas de infusão, cardioversores, entre outros aparelhos.

A UPA continua atendendo pacientes que busquem outros tipos de atendimento. Por isso, as alas que recebem esses pacientes foram isoladas e contam com sala de paramentação e desparamentação, evitando a contaminação em outros setores. Antes, já tinham sido erguidas tendas na área externa para atender pacientes com suspeita e casos confirmados da covid-19 nas UPAs.

Diferencial
Os pacientes dos leitos de UTI da UPA de Sobradinho ganham um lugar especial para colocar fotos de parentes e familiares. O projeto Memória da Vitória tem como objetivo humanizar o atendimento. Basta que os familiares levem a foto, que será digitalizada, impressa e colocada num suporte de acrílico colado acima de cada leito. Quando receber alta, o paciente receberá um porta-retrato com a frase “Venci a covid-19”, onde poderá colocar a foto e levar para casa.

Fonte: 2CNews

Hospitais de Campanha do DF são exemplos para o país

Por Carolina Jardon

Modelo de gestão integrada prevê a inclusão, ao término da pandemia, de todos os bens ao patrimônio

Ao contrário do que está ocorrendo em outros estados brasileiros, em que são construídos hospitais de campanha apenas para suprir a necessidade imediata dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus, o Governo do Distrito Federal pensou além da pandemia.

A Secretaria de Saúde realizou contrato emergencial de serviço de gestão integrada, em que a empresa contratada oferece toda a estrutura de equipamentos e recursos humanos necessária para atendimento de pacientes com a Covid-19 nos hospitais de campanha criados no DF.

“Os nossos hospitais de campanha usaram estruturas que já existiam, ou seja, não são tendas que foram armadas. Quando se analisa quanto que custaria, durante a pandemia, contratar pessoal, comprar materiais e insumos necessários, a gente vê que o custo-benefício da contratação de uma empresa para fazer tudo isso é muito menor e melhor. A economicidade é fantástica”, destaca Gustavo Bernardes, subsecretário de Atenção Integral à Saúde (Sais).

O contrato prevê a locação de equipamentos, gerenciamento técnico, assistência médica e multiprofissional, de forma ininterrupta, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos, incluindo computadores e impressoras, e atendimento dos pacientes com medicamentos, insumos e alimentação.

Com isso, o GDF terá como legado, o retorno do investimento nos hospitais de campanha construídos para atender pacientes com Covid-19, pois ao final do contrato com a empresa, os bens e equipamentos contemplados neste contrato serão incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde e passarão a ser propriedade da pasta.

“Como sempre tivemos, ao longo de décadas, dificuldade em comprar materiais médicos, principalmente em grande quantidade, sempre tivemos déficit de leitos, camas, ventiladores, monitores, bombas de infusão, quando isso tudo acabar e ficarmos com esses equipamentos, finalmente, depois de décadas, vamos ter resolvido esse problema”, avalia.

Para Gustavo, o Distrito Federal está bem à frente de outros estados, pois possui estruturas sólidas que podem ser aproveitadas para vários outros tipos de serviços. Além disso, somente o GDF está realizando este tipo de contrato de gestão integrada, em que, ao final da pandemia, ficará com todos os equipamentos incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde. “A expectativa é de quando formos fazer as contas do que pagamos e do que recebemos, estejamos bem à frente de outros estados”, afirma.

Investimento

Para atender os pacientes com coronavírus, a Secretaria de Saúde investiu R$ 79.449.903 na contratação emergencial de 197 leitos para o Hospital de Campanha do Mané Garrincha. O contrato foi por meio de Sistema de Gestão Integrado.

Ao todo, são 173 leitos de enfermaria adulto, 20 de suporte avançado e quatro de emergência (sala vermelha) no hospital de campanha.

O prazo do contrato é de 180 dias, podendo se estender por mais tempo, a depender dos rumos da pandemia do coronavírus e da necessidade de utilização.

Seguindo o mesmo modelo de gestão, o Hospital de Campanha Centro Médico da Polícia Militar também já está atendendo pacientes acometidos pela Covid-19. A unidade foi inaugurada em 1º de agosto e conta com 80 leitos de UTI com suporte de hemodiálise e 20 leitos de enfermaria.

A implantação do hospital contou com a cooperação técnica do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). O valor investido pela Secretaria de Saúde foi de R$ 60.578.726. Ao término do contrato, os bens serão incorporados ao patrimônio da pasta.

Obras

Com essa mesma ideia, o governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de um hospital de campanha em Ceilândia, que será transformado em hospital Materno Infantil quando a pandemia acabar. O novo hospital terá 60 leitos no total, sendo 40 de enfermaria e 20 de UTI. O valor da obra é de R$10.488.208,61. Hoje, a obra já está 65% realizada e dentro de mais 20 dias deve está concluída.

O Hospital de Campanha do Complexo Penitenciário da Papuda já foi concluído e aguarda a conclusão do processo de contratação da empresa gestora para entrar em funcionamento. A unidade deveria ter dez leitos de suporte avançado e 30 de enfermaria, porém diante do novo cenário, de redução no número de casos dentro da unidade, optou-se pela contratação para gestão de apenas 20 leitos de enfermaria.

O processo de contratação da empresa que vai prestar o serviço de gestão integrada está em fase de conclusão, em observância às legislações vigentes.


Fonte: Agência Brasília

Praça da juventude no Itapoá está quase pronta

Por Jair Henderson

A secretaria de esportes está contando os minutos para entregar a população a obra da Praça dos Direitos (Praça da Juventude). Localizada na quadra 203 do Itapoá o local vai ser como um mini centro olímpico.

A obra já se encontra na fase de acabamento e além de lazer vai ter cultura e muito esporte para os moradores. O investimento foi de R$2,2 milhões de reais para a reforma da praça na qual as obras tinha sido paralisadas em 2016, e em menos de um ano após a retomada dos trabalhos o local está quase pronto.

Além do Itapoá, o Paranoá também vem recebendo benfeitorias na área do esporte, a quadra poliesportiva da quadra 28 está passando por uma reforma.

“Além de ser um ponto de encontro e lazer da população, também é um excelente lugar de incentivo ao esporte. É isso que queremos: mais esporte e lazer para todos” destaca Celina Leão chefe da pasta.

Mutirão do GDF realiza 574 atendimentos no Setor Comercial Sul

Ação conjunta de secretarias e instituições completa uma semana e oferece diversos serviços à população em situação de rua

A primeira semana da iniciativa conjunta do GDF para acolhimento à população de rua no Setor Comercial Sul (SCS) já produziu números expressivos: entre abordagens, acolhimentos, emissão de documentos, informações e cadastros, foram realizados 574 atendimentos entre segunda (24) e sexta-feira (29). O mutirão segue no local até a próxima sexta (4) e a intenção é expandir a iniciativa para outras regiões administrativas do DF.

Um dos dados de destaque é relativo à acolhida das pessoas em situação de rua pelas equipes de abordagem social: nos cinco primeiros dias da ação, 20 pessoas foram atendidas e aceitaram ser transferidas para uma casa de acolhimento. O processo de aceitação e traslado até as unidades é totalmente voluntário, ou seja, só pode ser realizado com consentimento da pessoa.

Por ser um procedimento delicado, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) utiliza uma metodologia de educação entre pares, contratando pessoas que viveram em situação de rua para a composição da equipes.

“O processo da saída das ruas é algo complexo que muitas vezes envolve a construção de um vínculo de confiança entre a pessoa atendida e os profissionais da assistência, com uma escuta sensível e a valorização da autonomia”, explica o diretor de Serviços Especializados a Famílias e Indivíduos da Sedes, Felipe Areda. Atualmente, pelo menos 80 pessoas que viveram nas ruas do DF trabalham nas equipes de abordagem social.

Atualmente, a secretaria possui três unidades de acolhimento voltadas para adultos e famílias e outras três para o atendimento de crianças e adolescentes, além de parcerias com 25 organizações da sociedade civil para diversos públicos. Durante a pandemia do novo coronavírus, dois alojamentos provisórios, no Plano Piloto e em Ceilândia, foram instalados para ampliação emergencial da capacidade de acolhimento.

“Quero arrumar um trabalho. Sou jardineiro, roçador, sei trabalhar com trator”, diz Julival que quer mudar de vida – está há 12 anos nas ruas do DF. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

O baiano Julival Santos, há 12 anos morando pelas ruas do DF, foi atendido pelas equipes de consultório na rua, geridas pela Secretaria de Saúde, para conseguir remédios para a artrose nos joelhos e também foi agraciado com uma vaga no abrigo da Sedes em Ceilândia.

Ele relata que alterna noites entre o SCS e a Rodoviária do Plano Piloto, mas agora quer dar um novo rumo na vida: “Quero arrumar um trabalho. Sou jardineiro, roçador, sei trabalhar com trator, fiz isso em Luís Eduardo Magalhães e em Barreiras (ambas na Bahia)”.

Uma semana de muito trabalho

Um dos serviços mais requisitados por quem passou pelo Setor Comercial Sul na semana passada foi a emissão de documentos: na semana passada, 90 carteiras de identidade foram emitidas pela Polícia Civil do DF.

Outro órgão que registrou grande procura foi a tenda da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), órgão que centraliza as oportunidades de moradia social para a população de baixa renda, que registrou 125 atendimentos.

As equipes de consultório na rua, que contaram com o reforço de uma parceria entre o GDF e a Fundação Oswaldo Cruz, realizaram 57 atendimentos durante a primeira semana de intervenção no SCS, nos quais foram detectados dois casos positivos para Covid-19 e um de Sífilis que foi encaminhado para iniciar tratamento na atenção básica, além de emissão e troca de receitas médicas e prescrição de medicamentos.

Unidade Móvel de Atendimento da Secretaria da Mulher fez 34 atendimentos. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

Já a Unidade Móvel de Atendimento da Secretaria da Mulher fez 34 atendimentos, sendo que 14 foram encaminhados para outros órgãos do GDF, presentes ou não no SCS.

Além dos atendimentos dentro do ônibus lilás, foram distribuídas máscaras e panfletos com telefones da Secretaria da Mulher, além de doação de roupas de um bazar.

A ação no SCS conta com as secretarias de Desenvolvimento Social, Saúde, Mulher, Justiça e Cidadania, Segurança Pública e Trabalho, além da Codhab, da Companhia Energética de Brasília (CEB), da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), da Defensoria Pública, das polícias Militar e Civil, da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Corpo de Bombeiros (CBMDF) e da Administração Regional do Plano Piloto.

Informações Agencia Brasília

BRB deverá captar R$ 2 bilhões para Biotic

Um dos principais objetivos da Biotic é produzir tecnologia e inovação

Nós próximos dois anos o Banco de Brasília (BRB) deverá captar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões no mercado financeiro, por meio de um fundo imobiliário, para financiar a Biotic, subsidiária da Terracap que vai gerir o Parque Tecnológico de Brasília.

O fundo está sendo organizado pela Integral Brei, uma das maiores estruturadoras desse tipo de carteira no mundo. Um dos principais objetivos da Biotic é produzir tecnologia, inovação, melhorar a qualidade dos serviços prestados no Distrito Federal, e ainda fazer com que a principal fonte de renda na capital deixe de ser o serviço público.

Segundo Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, Brasília possui o maior número de doutores per capita do País, e essa força de trabalho poderá se interessar pelo novo empreendimento.

O presidente do BRB informou que a captação deverá ter início entre os meses de outubro e novembro deste ano e que já existem investidores interessados. O principal alvo, segundo Costa, são os investidores institucionais, incluindo os fundos soberanos. A meta é que o investimento imobiliário chegue a R$ 5 bilhões, o que deverá acontecer em cinco anos.

“A BIOTIC TRARÁ TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E MAIS SERVIÇOS, O QUE BENEFICIARÁ TODA REGIÃO”, DISSE COSTA.

O projeto imobiliário do local – a área de Biotic contará também com residências – foi desenvolvido pelo arquiteto Carlos Ratti, diretor do Instituto Tecnológico de Massachusetts (IMT). Segundo Paulo Henrique Costa e Gustavo Dias Henrique, presidente da subsidiária, a consultoria Ernest&Youg, responsável pelo Plano Master da Biotic, é otimista quando ao retorno financeiro da iniciativa.

O projeto da Biotic vem sendo chamado de “ Vale do Silício”. Gustavo Dias faz questão de enfatizar que o empreendimento é totalmente financiado com recursos da iniciativa privada. “A modelagem financeira não usará recursos públicos”. O responsável pelo projeto destacou, ainda, que o BRB tem expertise no mercado financeiro para fazer a captação do fundo imobiliário financiador do empreendimento.

Projeto antigo

A Biotic é um projeto antigo dos governos dos DF. O Parque Tecnológico do Distrito Federal começou a ser traçado em 1991, mas foi a partir do ano 2000 que começou a tomar a forma com a qual o comemos hoje. Em dezembro de 2002 foi aprovada a Lei Complementar Distrital 697 que permitiu a criação do Parque. O local escolhido é terreno de 1,2 milhão de metros quadrados, entre a Granja do Torto e o Parque Nacional de Brasília.

Espera-se que mais de mil empresas, entre startups e multinacionais estejam presentes no lugar. A Biotic funcionará no modelo home, live, play – morar, viver, divertir-se. Ou seja, além do foco principal que é o trabalho, será possível morar e ter lazer sem sair do lugar. Os responsáveis pelo projeto esperam que a Biotic sirva de exemplo para as cidades brasileiras em termos de inovação.

Fiscalização flagra 64 condutores alcoolizados no fim de semana

Os agentes de trânsito realizaram a Operação Álcool Zero em diversas regiões do DF.

Por Valquíria Cunha

Da noite de sexta-feira (28) até a madrugada de domingo (30), as equipes de fiscalização do Detran-DF realizaram a Operação Álcool Zero nas regiões da Asa Sul, Asa Norte, Samambaia, Gama, Santa Maria e Recanto das Emas.

Das 288 abordagens realizadas pelos agentes de trânsito, 64 foram de motoristas flagrados dirigindo sob o efeito de álcool. Dois deles acabaram sendo conduzidos a uma delegacia de polícia por apresentar índice alcoólico considerado crime. Além disso, foram flagrados 27 inabilitados e três condutores com a CNH cassada ou suspensa. Ao todo, 41 veículos foram removidos para os depósitos do Detran.

Operação Álcool Zero

O objetivo da ação é retirar de circulação o condutor que assume a direção de um veículo após o consumo de bebida alcoólica, colocando em risco a segurança no trânsito do Distrito Federal. (Detran-DF)

Plano Piloto rumo ao fim das enchentes

GDF vai investir R$ 100 milhões para construir três canais e bacias de captação. Projeto Águas do DF está quase pronto para licitação

Por Hédio Ferreira Júnior

Uma nova e ampla rede de drenagem vai acabar com os alagamentos e as enxurradas no Plano Piloto de Brasília. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), prepara-se para lançar o Águas do DF, projeto de construção de três galerias pluviais que atenderão à Asa Norte e à Asa Sul (veja um resumo na ilustração ao final desta reportagem). As áreas escolhidas enfrentam problemas históricos de inundações, responsáveis por causar estragos em vias públicas, imóveis e veículos, com enormes prejuízos à população e ao poder público.

“A construção da nova rede não será vista pela população, mas seu impacto positivo será sentido principalmente pelos moradores das quadras inferiores, que foram as mais afetadas pelos alagamentos”Izidio Santos, presidente da Terracap

A primeira etapa vai atender à área mais problemática da região central: o início da Asa Norte, cenário de recorrentes alagamentos e inundações. O projeto está em fase de finalização – análise de orçamento, elaboração do termo de referência e edital para lançar a licitação. O processo é inédito na região e tem previsão de investimento de aproximadamente R$ 100 milhões, de acordo com o presidente da Terracap, Izidio Santos.

Por lá serão construídos 4,83 quilômetros de rede de drenagem entre as quadras com finais 1 e 2. O canal será capaz de receber as águas das chuvas de uma área de cerca de 9 quilômetros quadrados.

Construção de três galerias pluviais que atenderão à Asa Norte e à Asa Sul deve por fim aos dias de caos em período chuvoso | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília

Com dimensões crescentes ao longo do percurso, a nova galeria da Asa Norte terá de 1,2 metro a 3,6 metros de diâmetro e desaguará em uma lagoa de qualidade, responsável por decantar as impurezas e levar as águas mais limpas para o Lago Paranoá. A atual – ainda do projeto de construção da Asa Norte, da década de 1970 – é quadrada e vai de 0,4 metro a 3 metros de vazão, com transposição direta ao lago, sem passar por uma bacia.

Percurso

O canal começará próximo ao Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá no sentido à via L4 Norte. Passará sob as quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 201/202 e 402, além das vias L2 (Sul e Norte), até chegar à L4 Norte, no Setor de Embaixadas Norte. A rede atual será preservada e também mantida em atividade.

Toda a obra de escavação e estruturação do canal será subterrânea, sem qualquer comprometimento ao trânsito e à fluidez da cidade. “Nós não vamos causar no Plano Piloto a destruição de vias para a abertura de valas. A construção da nova rede não será vista pela população, mas seu impacto positivo será sentido principalmente pelos moradores das quadras inferiores, que foram as mais afetadas pelos alagamentos”, avalia Izidio.

Bocas de lobo ainda são insuficientes para dar vazão ao grande volume de água que se acumula nos  arredores das quadras 201/202 e 401/402 | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília

Águas do DF é projeto aguardado por mais de dez anos e, até a atual gestão do GDF, não saía do papel. Ao ser colocado em execução, ajudará também na revalorização imobiliária da região. Isso porque muitos blocos comerciais e residenciais afetados diretamente pelas inundações perderam valor de mercado, apesar de estarem em uma das áreas mais valorizadas da cidade, próxima à Esplanada dos Ministérios.

Lysa Lobo, de 51 anos, é síndica de quatro blocos na 402 Norte. Alguns prédios na superquadra, principalmente o Bloco G, chegaram a ter as garagens invadidas até o teto pelas águas da chuva durante temporais.

À espera de melhorias estruturais, ela aposta no Águas do DF como solução para por fim aos prejuízos e transtornos da vizinhança. “Além de revalorizar as quadras, uma ação dessa grandeza contribui para a segurança e a mobilidade dos moradores”, sintetiza Lysa.

Leia tambémGaleria de águas pluviais: segurança para os moradoresLagoas ajudam a escoar água na Asa Norte

Etapas 2 e 3

A construção do canal no início da Asa Norte é a primeira de três etapas do Águas do DF. A segunda inclui a ampliação do escoamento, ainda na Asa Norte, entre as quadras 910/911 e 610/611, ainda em fase de elaboração.

O outro a ser construído vai da Quadra 911 Sul, no limite com o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, até o Parque Ecológico da Asa Sul, na 611. Também será construída uma bacia de qualidade no local.

A captação de água do Plano Piloto é muito antiga, da época da construção da cidade, e não comporta mais o fluxo das chuvas há muitos anos. “E, com o crescimento da cidade, com as novas demandas e construções, exige-se [a composição de] uma nova rede. E é o que vai ser feito”, garante o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, que acompanha o projeto.

Fonte: Agência Brasília

Governo de Goiás encaminha à Assembleia projeto que destina R$ 120 mil ao Museu Casa de Cora Coralina

Ajuda à instituição durante a pandemia foi anunciada pelo governador Ronaldo Caiado durante solenidade que encerrou ano cultural dedicado à poetisa

O Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa (Alego) o Projeto de Lei nº 3897/2020, que destina R$ 120 mil ao Museu Casa de Cora Coralina por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás). A medida foi anunciada pelo governador Ronaldo Caiado no último dia 20, durante solenidade que encerrou o ano cultural dedicado à poetisa.

De portas fechadas desde o início da pandemia, o museu enfrenta dificuldades para arcar com a manutenção do acervo, pagar funcionários e adquirir os equipamentos de segurança previstos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para quando retomar suas atividades.

Consta no documento que a subvenção social de R$ 120 mil se faz necessária por se tratar de uma entidade de notoriedade para o Estado e o País, “sem fins lucrativos e sem recursos públicos para sua manutenção”. De acordo com o texto, há viabilidade jurídica e orçamentária respaldadas pela Procuradoria-Geral do Estado e pela Superintendência de Orçamento e Despesa.

Para a diretora do Museu Casa Cora Coralina, Marlene Velasco, a instituição é um dos maiores símbolos da Cidade de Goiás e vê-lo de portas fechadas há mais de 150 dias é motivo de tristeza para a comunidade. “Mas com a força e solidariedade dos goianos e brasileiros conseguiremos em breve reabri-lo. Aos parceiros, admiradores da poetisa e em especial ao Governo do Estado de Goiás, a nossa eterna gratidão”.

O secretário de Estado da Cultura, Adriano Baldy, também reforça a importância de que seja prestado apoio ao museu neste momento, por se tratar da história e acervo de “uma grande expoente da literatura feminina goiana”.

Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás) – Governo de Goiás

Legenda: Museu Casa Cora Coralina está de portas fechadas há mais de 150 dias

Crédito: Lucas Diener

A união faz a força! é o que diz a oposição em Novo Gama

Por Rebeca Luisy

Com o 1° turno das eleições previstas para o dia 15 de novembro, as disputas para quem vai ser candidato já começou a muitos dias, isso porque com a aproximação das convenções onde realmente são definidos os candidatos a cidade vive num verdadeiro campo de guerra, pelo menos de informações, isso acontece no Brasil todo (menos em Brasília) e não seria diferente no entorno da capital federal.

Falando especificamente do município de Novo Gama a disputa hoje se daria com pelo menos 8 candidatos, a prefeita Sônia Chaves(PSDB) disputa a reeleição, temos ai os candidatos de oposição Carlinhos do Mangão (PL), Christovam Machado (PTRB), BB (Republicanos), Dr Katia (PSL), Japão (DC), Silvio Vidal (Cidadania) e José Santos (Podemos).

Porém a conversas nos bastidores que uma possível aliança da oposição iria vir em boa hora, uma vez que a Sônia Chaves é a candidata com mais chances de ganhar a eleição já que é a atual prefeita do município. Não precisa ser especialista em matemática para saber que quanto mais candidatos ter, melhor para quem detém a máquina pública.  

Tendo em vista que as convenções vão de 31 de agosto até o próximo dia 16 de setembro alguns desses pré-candidatos citados acima pode vim a desistir e costurar uma possível união para derrotar a atual prefeita. Será que vão deixa o ego de lado para que a união vença, ou a qualquer custo querem ser candidatos para inflar seu ego, uma vez que muitos desse não tem a menor chance política de sentar na cadeira do chefe do executivo pelo menos não nesse pleito.

GDF está ampliando a sistema de saúde com a construção de 7 UPAS

Por Rebeca Luisy

O atendimento de emergência são para pessoas que precisam de um atendimento prioritário, caso não aconteça esse atendimento pode se ocorrer uma sequela que pode ser uma lesão permanente ou algo mais complicado de se reverter como o alto risco de morte.

É pensando nisso que o governo do Distrito Federal está ampliando a sua capacidade de atendimento de emergência, e com isso desafogando cada vez mais os hospitais.  Hoje a capital está sendo assistida com 6 Unidade de Pronto Atendimento 24h (UPAS),

As UPAs terão área para classificação de risco e primeiro atendimento; consultórios; salas de urgência; seis de observação e um de isolamento. Também há área destinada para nove poltronas de medicação, reidratação e inalação. Para reforçar essa estrutura, o Iges-DF vai aplicar R$ 7 milhões na compra de equipamentos médico-hospitalares.

No dia 17 de março, o GDF assinou o contrato com as empresas responsáveis pela construção de mais UPAs. A viabilização dessas novas unidades está nas principais metas da Saúde para este ano. Serão construídas mais 7 unidades.

 A área construída de cada unidade é de aproximadamente 1,2 mil metros quadrados. Cada UPA terá capacidade de atender 4,5 mil pessoas por mês, totalizando 31.500 mil nas sete unidades. Ao todo, o reforço será de 42 leitos de observação, 14 de emergência e sete isolamentos

Confira o endereço das novas UPAs:

; Brazlândia (Vila São José, Q 37, AE 1, Posto de Saúde)

; Paranoá (Paranoá Parque Quadra Comercial 1 AE 4 EPC)

; Gama (Setor de Indústria QI 7, Área Reservada 2)

; Ceilândia (Expansão do Setor O, QNO 21, AE D)

; Vicente Pires (Rua 10 Qd 4D Chácara 135)

; Riacho Fundo II (QN 31 Conjunto 3 Lote 1)

; Planaltina (Setor Habitacional Mestre D;armas, Q 23 MD 2 Lt 1)