Gusttavo Lima teria atropelado ciclista e teve detenção anunciada pelo colunista Erlan Bastos
Gusttavo Lima se envolveu em uma acidente de trânsito na noite deste domingo, 05 de julho. O marido de Andressa Suita, segundo informações preliminares, teria batido na traseira de um ciclista na cidade de Bela Vista, em Góias, e algumas imagens circulam nas redes sociais.
No registro, é possível notar Gusttavo Lima ao celular, uma ambulância do SAMU e alguns curiosos que chegaram ao local rapidamente quando perceberam o que havia acontecido. O acidente teria sido ocasionado por conta da imprudência do ciclista.
Uma moradora da região contou com exclusividade para o perfil Futricas e Fofocas, página do Instagram, que o homem estava bêbado. Gusttavo foi atravessar, tentou desviar da traseira, porém não conseguiu evitar o acidente e o homem foi direto ao chão.
Preocupado, Gusttavo Lima fez questão de parar o carro e atender ao homem. O sertanejo então ligou para o SAMU e o rapaz foi levado para um hospital particular. Segundo informações de Erlan Bastos, o marido de Andressa Suita teria sido detido ainda no local.
FATURAMENTO Gusttavo foi um dos cantores que mais faturou nos últimos anos. Fazendo mais de 20 shows por mês, ele vinha recebendo cerca de 700 mil reais por apresentação. Na quarentena, ele deixou de se apresentar, mas continua ganhando dinheiro com as lives no YouTube.
Nesta semana o Governador do Ibaneis Rocha(MDB) publicou decreto com calendário de reabertura do comercio como salões de beleza e academias, no decreto também tem datas para o retorno das escolas tanto públicas quanto particulares.
Porém mais uma vez após a divulgação do calendário o MPDFT pediu ao governo que apresente relatórios sobre a possível abertura, o que não dá pra entender é que a alguns meses atrás o próprio MP tinha solicitado a suspensão da abertura de algumas atividades, e pedido que a reabertura se desse de forma gradual, o que sido feito, a abertura de algumas atividades tem obedecido uma serie de critérios impostos pelo próprio poder judiciário.
Na época do então bloqueio na reabertura a decisão foi assinada pela juíza titular da 3ª Vara Federal Cível, Kátia Balbino de Carvalho Ferreira. “Ante o exposto, concedo em parte a tutela de urgência para, por ora, apenas suspender qualquer ampliação do funcionamento de outras atividades que se encontram suspensa até novo pronunciamento deste juíza”, diz o texto
Deferindo a ação do Ministério Público Federal (MPF), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o retorno seria adiado, isso foi em maio.
No Novo decreto poderão abrir Salões de beleza, barbearia e academias no dia 07 de julho, no dia 15 será a vez de bares e restaurantes isso com 50% da capacidade.
E nos dias 27 de julho e 3 de agosto as instituições de ensino da rede privada e instituições da rede pública respectivamente.
Será que desta vez o judiciário vai atrapalhar mais uma vez o direito do trabalhado, que é poder colocar comida na mesa da sua casa, será que algum juiz vai ter a capacidade de bloquear as abertura desses comércios, uma vez que o salário dele está lá todo mês e o do trabalhador não.
O STF deu total autonomia para que os governadores tivessem liberdade para decidirem o melhor do seu estado e isso tem sido feito pelo governador Ibaneis que brilhantemente tem tomado as melhores decisões sobre o DF. O líder do poder executivo teve peito para fechar as atividades quando precisou e agora está tendo peito novamente para decidir sua abertura, uma vez que ele enxerga que a população não vai aguentar ficar pelo 5° mês seguido sem colocar algo em casa.
Na Unidade de Acolhimento de Crianças e Adolescentes (Unac) de Ceilândia a chegada de novos moradores geralmente também é feita à noite. Diferentemente dos abrigos provisórios, lá os abrigados devem ter até 17 anos e 11 meses e 29 dias. A capacidade de acolhimento é de até 16 jovens. Ao completar 18 anos, eles têm de deixar o lugar – a maioria volta para a família. Geralmente são jovens encaminhados pelo Conselho Tutelar e pela Vara da Infância e Juventude.
Situado na QNM 36/38 de Taguatinga, o abrigo tenta reproduzir as instalações de uma casa, com quarto mobiliado de cama e guarda-roupa, além de cozinha e sala. “A intenção é dar aos jovens a sensação de famílias que muitos não tiveram”, explica a coordenadora da unidade de acolhimento, Flávia da Guia.
Além de apreender a desempenhar tarefas de casa, como ajudar a conservar o local limpo e a fazer sua própria refeição, os adolescentes recebem tarefas pedagógicas e lúdicas praticamente o dia inteiro. “Aqui promovemos jogos e dinâmica de grupos. Estimulamos a arte, como pintura”, exemplifica a gerente da Unac de Ceilândia, Dione Marly Barbosa.
As lições pedagógicas são dadas pela educadora Cristiane Shimabuko. Pedagoga, ela é a responsável por preparar os jovens da Unac para o mercado de trabalho, por meio de programas do Governo do Distrito Federal como o Jovem Candango, da Secretaria da Juventude.
As lições são ministradas à noite. João Victor da Silva Prado Santos, 17 anos, tinha uma entrevista no dia seguinte e pegava umas dicas sobre como proceder durante a sabatina. Cada ato seu era corrigido por Shimabuko. “Se fizer assim, pode ser reprovado amanhã”, alertava a orientadora.
Vindo de Formosa, o jovem chegou a Brasília sozinho e chegou a morar na rua. Hoje, pensa em voltar a estudar e arrumar um emprego para se sustentar quando sair da casa onde vive com outros jovens na mesma situação. “Aqui temos tudo: comida, casa e dignidade. Algo que não tinha nem na minha família”, lamenta o jovem.
Já passava das 21h de quinta-feira (25/6) e a casa ainda estava com as luzes acesas. Naquele dia, o abrigo receberia mais um morador. Trata-se de um jovem retirado do convívio dos antigos tutores porque era submetido a situação análoga à escravidão. Agora, com o projeto do GDF, ele terá um lar humanizado onde terá condições de estudar. Em outras palavras, poderá sonhar com um futuro melhor.
Desde que foram inaugurados, em abril, alojamentos provisórios instalados no Autódromo de Brasília e no Estádio Maria de Lourdes Abadia (Abadião), em Ceilândia, não param de receber novos moradores. As duas casas abrigam cerca de 300 pessoas em situação de rua e está de portas abertas 24 horas por dia, para receber mais cidadãos carentes.
Na noite de quinta-feira (25), o Alojamento do Autódromo acolheu mais 11 pessoas que vivem nas ruas. De várias partes do Distrito Federal, esses homens terão agora três tipos de refeição, diariamente, e um quarto com cama e cobertor para se abrigarem e protegerem do frio típico do Cerrado nesta época do ano.
Ao desembarcar no alojamento, eles passam por uma triagem em que é aferida a temperatura corporal, a fim de saber se estão com febre, sintoma predominante em pessoas com Covid-19. Em seguida são colocados em um compartimento onde aguardam os kits de higiene e roupas – o conjunto reúne escovas, creme dental, sabonete, toalha, calça, camisa, cueca e coberta. Já de posse desses produtos, os acolhidos são dirigidos a banheiros e vestiários onde tomam banho e trocam de roupa. Uma verdadeira transformação pessoal, com ainda mais dignidade.
Cosme da Silva, 39, passou a integrar o grupo juntamente com outros dez moradores de rua abordados por equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social e encaminhados para o abrigo popular. Ao verificar a estrutura do lugar, o homem ficou impressionado. “Muito organizado”, sintetizou. Depois de 27 anos, relata Cosme, é a primeira vez que ele tem um lar com direito a cama e cobertor. “Saí de casa com 12 anos para procurar emprego e acabei ficando nas ruas. Essa pandemia me fez ter medo das ruas. Então, aqui vou estar seguro”, alivia-se.
Uma das coordenadoras do Alojamento Provisório do Autódromo é Karen Cury. Foi ela quem recebeu os 11 novos moradores e os conduziu durante as etapas que teriam de cumprir naquela verdadeira cidade erguida nos fundos do autódromo, em meio ao nada. “Aqui eles têm de tudo. Aulas com professores de matemática e português, cinema, refeição, banho, cama. É um lugar de dignidade”, descreve.
Mesmo em tempos de pandemia de Covid-19, o DF Legal não esquece das outras áreas sob sua responsabilidade. Além dos grupos de trabalho para fiscalizar o cumprimento das medidas do GDF contra a pandemia, espalhados pelas 33 regiões administrativas, outras equipes são incumbidas da fiscalização contra a grilagem de terras e o despejo irregular de entulho em locais públicos.
Não pode haver comunicação sobre as intervenções – obviamente, o objetivo é surpreender cidadãos em eventual descumprimento de regras ou leis. Ou seja, os trabalhos não têm hora para acontecer. Por isso, os fiscais trabalham em regime de plantão e entram em ação a qualquer momento do dia ou da noite. Ou da madrugada.
O foco, porém, continua a ser o enfrentamento ao coronavírus, mas os grupos são orientados a não afrouxar a fiscalização de infrações relacionadas a outras questões. As equipes do DF Legal estão por todas as partes.
Na terça-feira (23/6), um grupo liderado pelo chefe do DF Legal, Gutemberg Tosatte, participou da operação Vita Salutem (Proteção de Vidas), coordenada pela Secretaria de Segurança Pública contra o tráfico de drogas na Estrutural. A equipe de Gutemberg percorreu as ruas da cidade e vistoriou o comércio a fim de impor o cumprimento das medidas contra a pandemia.
A ação começou por volta das 21h daquela terça e durou até o início da madrugada da quarta-feira. Diferentemente dos primeiros trabalhos, mais focados em orientar comerciantes, os fiscais do DF Legal determinaram o fechamento de 11 estabelecimentos que insistiram em descumprir o horário de funcionamento, mantendo-se abertos após as 21h.
De segunda a sábado, geralmente após as 19h, caminhões-pipa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) percorrem hospitais e unidades de pronto-atendimento (UPAs) no DF. O objetivo principal é a lavagem, com vistas à desinfecção, das áreas ao redor.
O que pouca gente sabia é que o produto lançado no chão desses espaços públicos é capaz de eliminar todo tipo de bactérias, fungos e vírus, como o novo coronavírus, causador da Covid-19. Apesar de letal para os micro-organismos, a substância não afeta o ser humano e tem cheiro agradável. “Lembra muito eucalipto. O cheiro é bom”, compara Milton Barbosa dos Santos, motorista da Valor Ambiental, uma das corporações parceiras do GDF na prestação dos serviços.
As equipes do SLU empregadas na sanitização dessas áreas coletivas também são divididas em regiões. A reportagem acompanhou o trabalho do grupo de trabalho capitaneada por Milton no Hospital de Base.
Por volta das 19h30 do dia 23 de junho, uma terça-feira, o caminhão-pipa encostou na Emergência da unidade hospitalar. Como uma equipe de automobilismo, em que os movimentos são sincronizados, enquanto um funcionário ateava o produto químico no chão, outro mirava a mangueira e disparava o jato d´água para retirar o excesso do produto.
O trabalho da equipe do SLU era acompanhado de perto pelo olhar curioso do motorista Nonato Ribeiro, 55, que esperava um amigo em atendimento no Hospital de Base. “Achei interessante. Principalmente agora, em tempos de pandemia. Tem de intensificar mesmo esse trabalho”, apoiou o morador do Gama.
Naquele mesmo dia outras equipes do SLU faziam, simultaneamente, o mesmo serviço em unidades de saúde do DF. Além do Hospital de Base, passavam pelo mesmo processo de sanitização o Hospital de Planaltina, o Materno-Infantil, o Universitário e as UPAs de Santa Maria e do Gama, além da Unidade Básica de Saúde do Recanto das Emas.
Enquanto uma massa de servidores do Departamento de Trânsito (Detran-DF) descansa ao cair da noite, equipes da Diretoria de Engenharia de Trânsito fazem justamente o contrário. De domingo a domingo, grupos de trabalho passam a noite espalhados pelas cidades do Distrito Federal, recuperando estruturas viárias ou preparando novas sinalizações nas vias.
O serviço é feito à noite devido ao menor fluxo de carros nesse turno. Um dos responsáveis por esse trabalho é Roberto Luz. Há quatro anos na função de gestor do contrato de sinalização horizontal, ele e sua equipe atuam nas vias do Plano Piloto, do Sudoeste e da Octogonal.
Devidamente agasalhado – mas sem descuidar da identificação com o Detran-DF, simbolizada no colete –, Roberto e sua equipe passam a madrugada corrigindo defeitos na sinalização das vias ou refazendo a pintura dessas pistas.
Na quinta-feira (25/6) eles se concentraram na marcação da tesourinha da 103/104 Sul. No dia seguinte, depois de passar por uma reforma geral, o conjunto de retornos acabaria liberado para o trânsito pelo governador Ibaneis Rocha, entusiasta do serviço público.
Com o apoio de um grupo de dez funcionários e dois caminhões, cada um equipado com um tipo de tinta, os servidores precisaram de quatro horas para deixar o trecho entre a 103-104/203-204 Sul sinalizado com faixas contínuas e pontilhadas, além da faixa de contenção para o fluxo que passa pelas alças da tesourinha.
Com um olhar no trabalho e outro na entrevista, Roberto confessou o amor que sente pela função que desempenha no Detran-DF, e enfatiza a importância do serviço. “O trabalho é gratificante porque você dá uma dimensão, uma segurança muito grande para o trânsito. Brasília é uma das melhores cidades do país em sinalização”, elogia o gestor.
Reportagem da Agência Brasília mostra alguns dos inúmeros trabalhos que os servidores do governo executam, às vezes madrugada adentro
Quando escurece e a maioria dos brasilienses volta para o aconchego do lar, um movimento coordenado tem início todos os dias no Distrito Federal, sem que boa parte da população perceba. É quando começa a rotina dos servidores escalados para dar continuidade aos serviços que o Governo do Distrito Federal presta à comunidade diuturnamente (veja mais no vídeo abaixo). E, aí sim, o resultado do trabalho fica mais do que perceptível. Torna-se evidente.
Além dos atendimentos considerados essenciais – casos da Segurança Pública, da Saúde e da Educação –, o governo oferece ao morador do Distrito Federal um cardápio de serviços que funcionam à noite e, muitas vezes, até mesmo de madrugada.
Da repintura de uma sinalização de via ao acolhimento de pessoas em situação de rua. Da sanitização de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) a orientações da Secretaria DF Legal sobre medidas de combate à Covid-19, como o uso de máscara facial protetiva. O GDF nunca para.
O programa, que atua no combate à fome e ao desperdício de alimentos, passa a atender mais 400 famílias, durante a pandemia do coronavírus
Neste período de enfrentamento à Covid-19, mais 400 famílias passaram a ser beneficiadas, semanalmente, com cestas de frutas e hortaliças distribuídas pelo Banco de Alimentos, programa do Governo de Goiás, administrado pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). Foram adquiridas, no mês de junho, de forma emergencial, 1.664 cestas, de seis quilos cada, para garantir segurança alimentar a quem precisa. A iniciativa, que tem o apoio do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), prioriza famílias em extrema situação de vulnerabilidade social e vai continuar durante a pandemia.
O Banco de Alimentos já atendia, semanalmente, cerca de 215 famílias e 207 entidades sociais. A OVG trabalha com ações socioeducativas e com o aproveitamento integral dos alimentos para combater a fome, evitando desperdício e garantindo dignidade a crianças, idosos, grávidas e pessoas com necessidades especiais. Só no primeiro semestre desse ano, já foram doadas mais de 618 toneladas de frutas e hortaliças. As doações beneficiaram famílias e entidades sociais de Goiânia e mais 13 municípios da região Metropolitana.
O Banco de Alimentos funciona em parceria com as Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO) e a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Os concessionários, permissionários e pequenos produtores doam frutas, verduras e legumes com qualidade adequada para o consumo, mas que estão fora do padrão de comercialização. As doações são separadas e distribuídas para famílias vulneráveis e entidades sociais.
A diretora-geral da OVG, Adryanna Melo Caiado, ressalta que a incidência de pessoas em situação de vulnerabilidade social aumentou muito nos últimos meses. “Garantir segurança alimentar a milhares de pessoas tem sido o principal foco de trabalho da OVG nesse momento difícil. Além disso, acreditamos que uma alimentação saudável proporciona o sentimento de pertencimento social, sem contar que uma pessoa bem alimentada tem mais imunidade e consegue se recuperar mais rápido, caso fique doente”, aponta a diretora-geral.
A presidente de honra da OVG e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais, primeira-dama Gracinha Caiado, diz que a ampliação da distribuição de cestas de frutas e hortaliças do Banco de Alimentos é uma forma de amenizar o sofrimento das pessoas durante o estado de emergência em saúde pública do Estado de Goiás, reconhecido por meio do Decreto n° 9.633, de 13 de março, em razão da pandemia do novo coronavírus.
“A segurança alimentar é uma das grandes preocupações do governador Ronaldo Caiado. Trabalhamos para garantir comida na mesa de todas as famílias goianas, principalmente daquelas que foram mais afetadas por esse grave momento que vivemos”, frisa Gracinha Caiado.
Iniciativa aprovada A família de Fabiana Pereira dos Santos Lima, 26, é uma das beneficiadas com a cesta de frutas e hortaliças do Banco de Alimentos. Desempregada e mãe de três filhos, ela ainda amamenta o caçula, com menos de um mês de vida. “Essa cesta é muito bem-vinda, principalmente neste momento de pandemia, pois não tenho condições de alimentar meus filhos mais velhos, que estão ficando em casa, sem escola. Além disso, as frutas e hortaliças são de boa qualidade”, afirma Fabiana.
Além de ampliar o atendimento às famílias, a iniciativa ajuda a fomentar o negócio dos cerca de 1 mil produtores associados à Cooperativa Mista dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do Estado de Goiás (Comphego), formada 95% pela agricultura familiar. Presidente da cooperativa, Lorivan Santos Ferreira conta que as comercializações caíram muito e que já começava a faltar recursos para quem produz. “Deixamos de vender para supermercados, feiras, escolas e restaurantes”, diz.
Segundo Lorivan, a venda das frutas e hortaliças para o Banco de Alimentos tem ajudado os produtores no sustento de seus negócios, de suas famílias. “Parabenizamos o Governo de Goiás e a OVG que estão colocando comida na mesa de centenas de famílias e nos ajudando nesse período de dificuldades econômicas e sociais”, afirma.
Cadastro As entidades e pessoas que tenham interesse em receber doações devem fazer o cadastro diretamente no Banco de Alimentos. Os formulários e a documentação necessária para as entidades sociais estão disponíveis no site da OVG (www.ovg.org.br), no link Benefícios/Banco de Alimentos. Mais informações sobre o cadastro podem ser obtidas pelo telefone: 3206-5881.
Fotos: Crédito fotos: Henrique Luiz (OVG)
Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) – Governo de Goiás
Secretaria de Obras, Novacap, CEB, Caesb, Terracap e SLU compõem unidade que vai gerenciar reparos e serviços na capital federal
Integração e bom andamento no fluxo de obras. Essas são duas metas fundamentais que levaram o Governo do Distrito Federal a criar um grupo envolvendo Secretaria de Obras, Novacap, CEB, Caesb, Terracap e SLU para coordenar as ações na capital. A medida foi publicada na edição desta sexta-feira (3) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).
Estruturada dentro da Secretaria de Obras, a coordenação do grupo tem como objetivo promover maior integração entre os órgãos, evitar atuações individualizadas, dar maior efetividade a quem é responsável por cada serviço e etapa e acelerar os trabalhos em cada obra. Ou seja, visa à ampliação da comunicação entre os responsáveis pelos reparos.
A criação do grupo partiu de uma ideia do governador Ibaneis Rocha, que, durante diversas visitas às cidades do DF, percebeu que a integração e a unidade entre secretarias e órgãos é o melhor caminho. Nos últimos dias, o chefe do Executivo tem percorrido as regiões administrativas (RAs) para ver de perto as necessidades de reparos e estar mais próximo à população.
Composição e atribuições
O grupo será composto por um membro de cada um dos órgãos envolvidos, a ser indicado nos próximos dez dias, cabendo ao titular da Novacap a presidência. Representantes de outros órgãos poderão ser convidados para os trabalhos. Não haverá remuneração extra para os membros do grupo.
Veja, abaixo, os principais objetivos do grupo recém-criado.
Coordenar as atividades relativas às obras a serem executadas no Distrito Federal
Promover maior integração entre os órgãos participantes
Dar efetividade à incumbência definida na realização das obras
Evitar a atuação individual de cada órgão em descompasso com a dos demais responsáveis pelas obras
Diminuir o tempo de execução das obras a partir de um fluxo coordenado dos órgãos responsáveis pela execução de cada trabalho.
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