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Delmasso sugere à Secretaria de Saúde a aquisição do antiviral Rendesivir

Por Ananda Moura

O medicamento pode reduzir em cinco dias a internação de pacientes em leitos de UTI

Neste sábado (13), o deputado Delmasso (Republicanos) enviou um ofício à Secretaria de Saúde sugerindo a aquisição do antiviral Rendesivir, na rede pública de saúde. Segundo texto do Ofício 101/2021, o parlamentar justifica a aquisição do medicamento tendo em vista que os estudos apresentados à ANVISA demonstraram uma diminuição no tempo de hospitalização dos pacientes com COVID-19

Nominal ao secretário de Saúde, Osnei Okumoto, o texto do ofício afirma que o antiviral Rendesivir, aprovado ontem (12) pela ANVISA é o primeiro medicamento com indicação aprovada para o tratamento da Covid-19 no país. A substância impede a replicação do vírus no organismo, diminuindo o processo de infecção.

Os dados demonstraram que o tratamento com Rendesivir pode prevenir uma progressão da doença causada pela Covid-19. Em adultos e adolescentes (com idade igual ou superior a 12 anos e com peso corporal de, pelo menos, 40 kg) com pneumonia que requerem administração suplementar de oxigênio (oxigênio de baixo ou alto fluxo, ou outra ventilação não invasiva no início do tratamento), como demonstrado nos estudos, a administração do medicamento resultou em um menor tempo de recuperação.

Fonte: Delmasso.com.br

Caiado inaugura oitavo Hospital de Campanha, com 186 leitos para tratamento da Covid-19, em Uruaçu

Governo de Goiás investe R$ 117 milhões na construção do Hospital de Enfrentamento à Covid-19 do Centro-Norte Goiano (HCN), com 68 leitos de UTI e 118 de enfermarias. Unidade possui equipamentos de última geração e dará suporte 100% ao tratamento da doença. Estrutura foi inaugurada duas vezes na gestão passada, nunca atendeu um paciente, e mais da metade da obra não estava concluída. Para atender a demanda por oxigênio, um grande tanque para armazenamento foi instalado. Durante abertura, governador fez apelo à população: “Vamos continuar nossa luta. Esse novo vírus é muito mais violento, mais transmissível e mais letal do que o primeiro”

O governador Ronaldo Caiado inaugurou, neste sábado (13/03), o oitavo Hospital de Campanha, em Uruaçu, cuja estrutura, neste momento, será toda utilizada para receber pacientes vítimas da Covid-19. São 186 leitos, sendo 68 de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e 118 de enfermarias. O Governo de Goiás investiu R$ 117 milhões na construção, considerada a maior obra na área da saúde da região.

“O Hospital de Enfrentamento à Covid-19 do Centro-Norte Goiano (HCN) é unidade com padrão entre os melhores do país”, destacou o governador Ronaldo Caiado, acompanhado do secretário de Estado de Saúde, Ismael Alexandrino, durante inauguração. “Isso mostra o potencial e a capacidade (da atual gestão) para desafogarmos um pouco a carga enorme que outros hospitais estão sofrendo”, acrescentou.

A unidade chegou a ser inaugurada duas vezes na gestão anterior, entretanto, estava inacabada e com a construção paralisada. “Nunca atendeu sequer um paciente”, lembrou o governador. Caiado ressaltou que uma das determinações é o atendimento humanizado. “Você, cidadão simples, ao chegar aqui será tratado dignamente em um hospital que vai respeitar as pessoas e vai oferecer a você o que existe de melhor em termos de aparelhagem, exames e tratamento clínico”.

O líder do Executivo destacou o esforço da atual gestão para ampliar o número de leitos para o enfrentamento da Covid-19. Caiado sublinhou que, ao receber o Estado do governo anterior, só haviam 254 leitos de UTIs na rede estadual. Porém, com uma gestão eficiente, e focada na saúde das pessoas, o número quase foi triplicado. Com a abertura do novo hospital, Goiás passa a contar com 856 leitos de UTIs ao todo. “O dia de hoje é uma referência para aquilo que sempre foi uma marca do meu governo: a regionalização da saúde”, afirmou.

Após o fim da fase crítica da pandemia, a unidade funcionará como hospital geral para atendimento de urgência e emergência, além de ambulatório e maternidade. A estrutura comportará cirurgias, internações e casos de alta complexidade. Porém, o governador reforçou o pedido de responsabilidade das pessoas para que essa fase seja superada. “Vamos continuar nossa luta contra a Covid-19. Esse novo vírus é muito mais violento, mais transmissível e mais letal do que o primeiro que enfrentamos no ano passado”, explicou.

Ismael Alexandrino pontuou que a Secretaria de Estado da Educação (SES) está fazendo o seu papel de oferecer mais leitos. Porém, também pediu mais conscientização das pessoas. “São quase 200 leitos sendo ofertados aqui, mas só isso não é suficiente para combater a pandemia. Precisamos que a população se conscientize”, alertou. “Precisamos evitar a disseminação do vírus. Se tiver muita gente contaminada, qualquer leito que se abrir não será suficiente”, completou.

A obra foi retomada em fevereiro do ano passado com o apoio da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra). O empreendimento possui uma área total de 63 mil metros quadrados de terreno e 35 mil metros quadrados de área construída. No local, um tomógrafo de 64 canais, aparelhos de raios X e ultrassonografia, entre outros equipamentos para acompanhamento e diagnóstico dos pacientes. Para atender a demanda por oxigênio do hospital, um grande tanque para armazenamento do gás também foi instalado.

Para agilizar o início dos atendimentos, a organização social Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir), responsável pela gestão da unidade, realizou parcerias com empresas especializadas na assistência à saúde, nos moldes da implantação do Hospital de Campanha para Enfrentamento do Coronavírus de Goiânia (HCamp Goiânia).

A obra é de responsabilidade técnica da Goinfra. E por empenho da gestão, recebeu reforço operacional para acelerar a conclusão. No local, chegaram a trabalhar mais de 100 operários, informa o presidente do órgão, Pedro Sales.

Também participaram da solenidade de inauguração o prefeito de Uruaçu, Walmir Pedro; a diretora-geral do hospital, Anamaria de Sousa Arruda; o diretor administrativo e financeiro, Leandro Barbosa; o diretor técnico, Emilio Pena; e o superintendente de relações institucionais da Agir, Sérgio Daher.

Fotos: Cristiano Borges

Legenda
O governador Ronaldo Caiado, ao lado do secretário de Estado de Saúde, Ismael Alexandrino, inaugura o oitavo Hospital de Campanha, com mais 186 leitos para tratamento da Covid-19, em Uruaçu: “O dia de hoje é uma referência para aquilo que sempre foi uma marca do meu governo, a regionalização da saúde”

Secretaria de Estado de Comunicação – Governo de Goiás

Riacho Fundo I completa 31 anos com muitas conquistas

“O governador Ibaneis Rocha não mede esforços para que nossa cidade seja cada vez melhor”, destaca a administradora Ana Lúcia Melo

Fundado em 13 de março de 1990, o Riacho Fundo I chega aos 31 anos com uma série de avanços conquistados nos últimos anos. Apenas para citar os principais, podem ser elencados a licitação para obra do Viaduto, o recapeamento asfáltico na Colônia Agrícola Sucupira e a implantação de iluminação de LED em grande parte da cidade. O esgotamento sanitário na Sucupira, a construção do Balão na QS 14/16 e o início da manutenção nas quadras poliesportivas e parques infantis são outras melhorias realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF).
Atualmente, o Riacho Fundo I tem cerca de 80 mil moradores, somados os habitantes das áreas rurais. A área ambiental é um dos grandes diferenciais da cidade, abrigando diversas nascentes – incluindo o próprio Córrego Riacho Fundo, que inspirou o nome da RA – e, sobretudo, pela diversidade da fauna e da flora nativos da região. Com um comércio forte e diversas opções para lazer e atividades esportivas, o Riacho Fundo I é a 17ª Região Administrativa do Distrito Federal. Nas palavras do ex-governador Joaquim Roriz, a região administrativa foi criada para ser “uma cidade referência em qualidade vida”.
O Riacho Fundo I originou-se da Granja do mesmo nome, localizada às margens do ribeirão Riacho Fundo, criada logo após a inauguração de Brasília, onde havia uma vila residencial para os funcionários. O GDF loteou a Granja Riacho Fundo, transferindo para lá moradores do Bairro Telebrasília localizado na Asa Sul, dentre outras localidades do Distrito Federal.
Confira as 10 principais conquistas realizadas nos últimos meses no Riacho Fundo I, cidade administrada por Ana Lúcia Melo.

• Licitação para construção do Viaduto
• Recapeamento asfáltico na Colônia Agrícola Sucupira
• Implantação de iluminação de LED em quase toda a cidade
• Início da reforma de todas quadras poliesportivas, campo sintéticos e parques infantis
• Finalização de projeto para construção de uma creche e uma escola classe

• Construção de balão na QS 14/16
• Reforma da Feira Permanente
• Revitalização do Skate Park
• Esgotamento sanitário na Colônia Agrícola Sucupira
• Construção do Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Riacho Fundo I

Mais 100 leitos de UTI para tratar a covid-19

Governador Ibaneis Rocha anuncia a entrega de 80 leitos no Hospital Regional de Santa Maria e mais 20 no Hospital de Base

A rede pública de saúde do Distrito Federal vai receber o reforço de mais 100 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) covid-19, que já começaram a ser instalados pela Secretaria de Saúde. Serão abertos 80 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e mais 20 no Hospital de Base (HB). As duas unidades são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que prevê a entrega dos novos leitos na próxima semana.

A informação foi dada neste sábado (13) pelo governador Ibaneis Rocha, em postagem nas redes sociais. “Nos próximos dias, teremos mais 100 leitos covid-19 na rede pública de saúde do DF. Serão 80 leitos nos hospital de Santa Maria e outros 20 no Hospital de Base, esses últimos inclusive com suporte dialítico, para pacientes que precisam de hemodiálise”, escreveu o governador. E completou: “É mais um esforço que estamos fazendo para atender a nossa população, mas precisamos contar com todo mundo para combater essa doença.” 

100 novas UTIspara tratamento exclusivo da covid 19

O secretário adjunto de Saúde, Petrus Sanchez, presidente do Comitê de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 do DF disse que a pasta está empenhada em buscar alternativas para quem precisa da internação. “Estamos trabalhando diuturnamente para ativar leitos para que nenhum paciente fique sem assistência”, ressaltou. “Mas precisamos contar com o esforço e a ajuda da população, que precisa atender ao chamado dos profissionais de saúde para que as pessoas fiquem em casa e evitem disseminar o vírus”.

Instalações no HB

O Hospital de Base trabalha em ritmo acelerado para disponibilizar mais 20 leitos de UTI com suportedialítico. Os equipamentos já chegaram e os técnicos priorizam a instalação dos aparelhos. A meta é liberar os leitos já na próxima segunda-feira (15), segundo Jair Tabchoury Filho, diretor de Atenção à Saúde do Iges-DF e superintendente em exercício do HB.

Hoje, a unidade já conta com 41 leitos para pacientes com covid, sendo 20 de UTI e 21 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Dispõe ainda, no sétimo andar do prédio, mais 14 leitos de enfermaria para pacientes em fase de recuperação da doença.

O Hospital de Base é referência em atendimento a pacientes imunodeprimidos, ou seja, aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecções estão comprometidos. Entre esses pacientes se encontram receptores de transplante e de implante, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer.

Mobilização no HRSM

Os trabalhos também estão acelerados no Hospital Regional de Santa Maria, onde estão sendo instalados, no primeiro andar,  40 leitos de UTI Adulto covid-19. As equipes também trabalham para remobilizar a UTI do quinto andar para o tratamento exclusivo da doença. Lá, são 40 leitos próprios.

De acordo com o superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Ubiraci Nogueira, o HRSM já contava com 15 leitos de Cuidados Intermediários no Pronto-Socorro Covid. “Agora, estamos trabalhando nessa ampliação para aumentar novamente o acesso dos pacientes que necessitam de atendimento”, disse.

Qualidade no atendimento

Os leitos, tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria, serão entregues completos. Todos serão bem equipados, com aparelhos como ventiladores mecânicos, monitores multiparamétricos, bombas de infusão de medicação endovenosa, desfibriladores e camas elétricas. Os dois hospitais contam, ainda, com sistemas de isolamento, que inclui divisórias e áreas de paramentação de desparamentação para evitar a disseminação do vírus e aumentar a proteção dos pacientes e dos profissionais.

Além disso, os dois hospitais estão sendo devidamente abastecidos com anestésicos, medicamentos especiais e outros insumos necessários. Estão também assegurados os estoques de equipamentos de proteção individual (EPIs) dos profissionais que atuam na linha de frente como: máscaras N95, luvas, capotes e álcool gel.

Tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria os novos pacientes a serem internados nos novos leitos vão ser assistidos por equipe completa de profissionais de saúde. São médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de equipe multiprofissional formada por nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social, farmacêutico, fonoaudiólogo e profissionais de odontologia.

*Com informações do Iges-DF

O que é a Campanha Sinal Vermelho?

A Campanha Sinal Vermelho foi lançada em junho de 2020 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), como resultado do grupo de trabalho criado para elaborar estudos e ações emergenciais voltados a ajudar as vítimas de violência doméstica durante a fase do isolamento social, em razão da pandemia da COVID-19.

Em março e abril de 2020, o índice de feminicídio cresceu 22,2% em todo o Brasil, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. É importante ressaltar que, conforme dados da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicícios e Feminicídios da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF), verificou-se que em 2020, no Distrito Federal, 94% das vítimas de feminicídio não realizaram boletim de ocorrência ou fizeram alguma denúncia antes da fatalidade.

Isso reforça que a maioria dessas mulheres não perceberam que estavam dentro do contexto do ciclo da violência doméstica, o que denota uma subestimação da situação de agressão/ameaça a que estavam sujeitas, e que, infelizmente, resultou na morte trágica de algumas mulheres.

Muitas não buscam ajuda ou relatam suas experiências a mecanismos formais devido à vergonha, medo de represálias ou falta de conhecimento sobre como acessar a ajuda disponível.

Diante de tal realidade, surgiu a Campanha do Sinal Vermelho para ser uma ferramenta alternativa e segura de denúncia e acolhimento, bem como de enfrentamento à violência de gênero. A proposta é engajar a sociedade para auxiliar a mulher isolada, sem acesso a celular, computador, familiares, presa em sua própria casa, para que possa denunciar, de forma silenciosa, uma situação de violência que esteja vivendo. Ela pode ir a uma farmácia, drogaria, supermercado, hotel ou condomínio participante da ação e apresentar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos a um dos atendentes do local, orientado a pedir ajuda à polícia.

A Campanha Sinal Vermelho no âmbito do Distrito Federal

A Campanha Sinal Vermelho agora é Lei no Distrito Federal. O texto foi publicado em 11/11/2020, Lei n° 6.713/2020, com especial destaque para o disposto no artigo 2° da norma, ao prever que:

“O protocolo básico e mínimo do programa de que trata esta Lei consiste em que, ao identificar o pedido de socorro e ajuda, por meio da visualização da marca, conforme descrito no parágrafo único do art. 1º, ou ao ouvir o código “sinal vermelho”, o atendente de farmácia, repartição pública, portaria de condomínio, hotel ou supermercado, com o nome da vítima e o seu endereço ou telefone, ligue imediatamente para os números 190 (Emergência – Polícia Militar), 197 (Denúncia – Polícia Civil) ou 180 (Central de Atendimento à Mulher) e reporte a situação”.

O Decreto n° 41.695, publicado em 07 de janeiro de 2021, regulamentou a referida Lei e instituiu o Programa de Cooperação Código Sinal Vermelho na capital federal.

Por que aderir?

• Para se engajar na luta pela proteção das mulheres no Brasil. O país ocupa a 5ª posição no ranking dos mais violentos contra a mulher, e a denúncia da violência é muito importante para mudar essa realidade.

• Para ter responsabilidade social.

• Porque o ativismo agrega valor à marca das empresas participantes.

Como participar

Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados, hotéis em funcionamento em todo DF que quiserem aderir à Campanha devem enviar o termo de adesão assinado digitalmente, em formato de foto, para o e-mail: sinalvermelho@mulher.df.gov.br.

O documento de adesão; as cartilhas; os vídeos tutoriais e o cartaz – que deve ser afixado em local visível do estabelecimento – estão disponíveis para download AQUI.

Qual será a ação mobilização?

• Quando a vítima apresentar o “x” vermelho escrito na palma da mão, o atendente deverá, se possível, conduzi-la a um espaço reservado.

• O funcionário do estabelecimento deve agir com rapidez, acolhimento e discrição.

• Se possível, anote os dados da vítima: nome completo, endereço, CPF e/ ou registro de identidade e telefone.

• Ligue para o 190 e acione a Polícia Militar.

• Se a mulher tiver que deixar o local, repasse os dados para a polícia.

Fonte: www.mulher.df.gov.br

Aumento de vagas para aprovados da PM e Bombeiro do DF entra em pauta na Câmara Federal

A pedido de Hermeto, deputada Flavia Arruda inclui as demandas na pauta da Comissão Mista de Orçamento

Por Larissa do Vale

Na tarde desta quarta-feira (10) o deputado distrital Hermeto (MDB) levou os aprovados do concurso da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do DF para uma reunião na Câmara Federal com a deputada Flávia Arruda, presidente da Comissão Mista de Orçamento e o deputado Felipe Carreras, responsável pela Relatoria da Economia.

O grupo de aprovados pleiteia pelo aumento de turma, e para que isso se concretize, é necessário o aumento da previsão orçamentária deste ano.

Na reunião ficou definido que as demandas entrarão em pauta na Comissão Mista de Orçamento para apreciação na intenção, esforço e tentativa do aumento das turmas previstas na Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.

“Sei que este é apenas mais um passo, mas continuaremos na luta pela nomeação de todos os aprovados. Os candidatos merecem e estão aptos pois passaram por todas as fases do concurso e a população precisa de mais policiais nas ruas. ” Concluiu Hermeto.

Fonte: Hermeto.com.br

Audiência de Delmasso debate diretrizes para plano de prevenção de desastres hídricos

Por Marco Túlio Alencar

A necessidade de “estar preparado” para evitar prejuízos humanos e materiais ante os desastres hídricos foi evidenciada em audiência pública da Câmara Legislativa que debateu diretrizes para a elaboração do Plano Distrital de Proteção e Defesa Civil. Por iniciativa do deputado Delmasso (Republicanos, o tema foi discutido por especialistas, em videoconferência na noite desta quinta-feira (11). Preocupações com recentes eventos, como o rompimento da barragem em Mariana (MG), levaram o parlamentar a apresentar proposta nesse sentido.

“A múltipla dimensão desse tipo de desastre, que atinge populações, instituições, culturas e ecossistemas, exige um planejamento articulado entre órgãos públicos de gestão de recursos hídricos e de gestão de proteção e defesa civil, com a participação da sociedade e entidades, para a construção compartilhada de soluções e a garantia de participação de todas as partes”, afirma o distrital no justificava do projeto de lei nº 630/2019, que propõe as diretrizes do plano.

Na audiência pública, Delmasso explicou que legislação federal estabelece às unidades da federação acionarem os órgãos de segurança para que sejam instituídas políticas nessa direção. Para tanto, ele convidou representantes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, entre outras áreas do governo, para tratar da questão. Todos os participantes ratificaram as ações preventivas como primordiais para evitar maiores danos. Outra questão debatida foi o apoio de voluntários nessas situações que acabam atingindo a parte mais vulnerável da população que, na maioria das vezes, não tem percepção dos riscos. O trabalho voluntário é assunto de outra proposição de autoria de Delmasso – PL nº 631/2019.

Trabalho conjunto

Para Edna Gonçalves de Oliveira, especialista na matéria, atualmente professora para turmas do Corpo de Bombeiros, o importante em caso de desastres hídricos é que cada área faça sua parte. “Há quem acredite que no Brasil e no Distrito Federal não acontecem desastres. Mas acontecem sim, e a sociedade é prejudicada. A defesa civil é um trabalho conjunto entre o governo e a comunidade e não tem como ser diferente”, afirmou, apoiando o treinamento de voluntários.

Comandante do Grupamento de Proteção Civil do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Sinfronio Lopes Pereira, chamou a atenção para as barragens instaladas no DF. “A do Paranoá tem um plano de evacuação, mas precisamos estender os cuidados para as demais. É necessário trabalhar na prevenção, pois, depois dos desastres, os danos já ocorreram”, alertou. Também propugnou a necessidade de mais incentivos ao trabalho voluntário.

Por sua vez, Alan Alexandre Araújo, subsecretário do Sistema de Defesa Civil do DF, destacou que esse é um trabalho que “não se faz sozinho”, por isso, salientou, o símbolo da defesa civil: “São duas mãos: uma ajudando a outra, em prol do bem comum”. Já a coronel reformado do Corpo de Bombeiros Solange Ribeiro, que durante muito tempo participou de ações dessa natureza, ratificou a necessidade de elaboração de um plano de prevenção para atender às necessidades das comunidades afetadas pelos desastres naturais e exaltou a participação dos voluntários.

Fonte: Delmasso.com.br

Quem participar de aglomeração vai pagar multa pesada

Governo monitora eventos pré-agendados pelas redes sociais e promete esforços para cumprir os decretos de restrição

Por Marlene Gomes

No primeiro final de semana com o toque de recolher, decretado pelo Governo do Distrito Federal, para evitar a contaminação pelo covid-19, quem estiver pensando em burlar a lei pode se preparar para abrir o bolso e pagar multa. A força-tarefa Toque de Recolher, que fiscaliza o cumprimento do decreto, vai estar nas ruas para multar promotores ou participantes de festas clandestinas. A multa é pesada – provocar aglomeração custa  até R$ 20 mil.

“Estamos rastreando anúncios de festas clandestinas. Dessa vez, os produtores, e quem estiver no local, serão multados”Cristiano Mangueira, titular da Secretaria DF Legal

O Decreto 41.849, de 27 de fevereiro de 2021, dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da covid-19. O documento estabelece a multa de R$ 20 mil para quem causar aglomeração e o pagamento de R$ 4 mil se qualquer pessoa no recinto estiver sem máscara. Já quem estiver presente a um evento clandestino paga R$ 1 mil.

Na segunda-feira (8), as medidas estabelecidas em fevereiro foram prorrogadas por meio do Decreto 41.874 , que instituiu o toque de recolher, das 22h às 5h, até o dia 22 de março. O novo documento atinge a circulação de pessoas nas ruas, sob pena de multa de R$ 2 mil.

Monitoramento

A força-tarefa de fiscalização já está monitorando a movimentação nas redes sociais dos grupos com potencial de realizar eventos escondidos, durante o final de semana. “Estamos rastreando anúncios de festas clandestinas. Dessa vez, os produtores, e quem estiver no local, serão multados. E não vamos titubear em aplicar a totalidade das multas. A fase de orientação já se esgotou”, disse o secretário da DF Legal, Cristiano Mangueira.

“Quem não quiser cumprir a lei está sujeito a ser autuado de acordo com os artigos 268 e 330 do Código Penal”Coronel Julian Pontes, comandante da PMDF

As festas clandestinas são divulgadas pelas redes sociais. Os avisos são destinados, geralmente, a grupos específicos, que tratam de espalhar a notícia entre seus seguidores. Esses eventos são realizados em galpões, chácaras, bares ou mesmo residências e concentram centenas de jovens. Dados nacionais revelam o aumento de 25% no número de jovens infectados no país.

O comandante da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Coronel Julian Rocha Pontes, anunciou a participação de 16 equipes atuando na fiscalização. Ao contrário das semanas anteriores, a efetiva punição vai ganhar espaço no lugar da orientação do cidadão. “Quem não quiser cumprir a lei está sujeito a ser autuado de acordo com os artigos 268 e 330 do Código Penal”, enfatizou o Coronel Pontes.

O artigo nº 268, do Código Penal Brasileiro, estabelece pena de detenção, de seis meses a um ano, e multa para quem “Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa”.

Já o artigo nº 330 do Código Penal prevê pena de detenção de quinze duas a seis meses, e multa para quem desobedecer a ordem legal de funcionário público.

Apelo público

O secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, informou que mesmo tendo caído um pouco, o índice do vírus da covid-19 no Distrito Federal ainda está muito alto. “Esse índice hoje é de 1.20, sendo que ele estava em 1.38 na segunda-feira. Mesmo ele tendo diminuído, ainda é um número alto”, analisou o secretário.

O índice de 1.20 significa que cada 100 infectados podem contaminar outras 120 pessoas.

“A hora é de união e de pensarmos na coletividade. Fiquem em suas casas”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil

Rocha fez um apelo para que os jovens, o maior público das festas clandestinas na capital, não compareçam a esses eventos. Pediu também que transitem com responsabilidade, quando tiverem que sair de casa, usando máscara e evitando aglomerações. “Se preocupem com os seus pais, avós e as pessoas que não têm a força de vocês e que podem ser contaminados pelo Covid-19. A hora é de união e de pensarmos na coletividade. Fiquem em suas casas”, disse.

A força-tarefa reúne as forças de segurança – polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Corpo de Bombeiros (CBMDF) – secretarias DF Legal, Mobilidade, Agricultura e  Economia, além da Vigilância Sanitária, do Ibram e do Procon. O grupo é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF).

Fonte: Agência Brasília

Governo antecipa pagamento de R$ 23 milhões para quitar dívida deixada com então programa Bolsa Universitária

Governador Ronaldo Caiado pagará nesta sexta-feira (12/3) todas as 10 parcelas referentes a 2021 com Instituições de Ensino Superior credenciadas à OVG. “Governos anteriores sempre usaram a Bolsa para fins eleitoreiros, penalizando os que têm a função de educar os goianos. Mas este Governo cumpre sua responsabilidade social com os goianos que buscam qualificação”, defende a primeira-dama Gracinha Carvalho Caiado

O Governo de Goiás repassou R$ 23,3 milhões à Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), entidade responsável pela administração do então Programa Bolsa Universitária — reformulado pela atual gestão como Universitário do Bem (ProBem) —, para quitar parte da dívida deixada pelos governos anteriores com Instituições de Ensino Superior (IES) credenciadas à iniciativa. O valor será destinado ao pagamento de todas as parcelas deste ano, previstas no acordo firmado em 2019. O anúncio do pagamento foi feito pela presidente de honra da Organização e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Carvalho Caiado, e diretoria da OVG em reunião virtual com representantes das IES, nesta terça-feira (9/3).

Em 2019, quando a atual gestão assumiu a OVG, o então Programa Bolsa Universitária encontrou uma dívida de mais de R$ 76 milhões. As administrações anteriores deixaram de pagar oito meses a 82 faculdades e universidades parcerias do programa. Consciente que aqueles que prestam serviços para a população não podem ficar no prejuízo e muito menos os bolsistas, uma das primeiras atitudes tomadas pelo governador Ronaldo Caiado foi reunir-se, no primeiro mês do seu mandato, com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg) e buscar uma solução para o problema.

A partir dessa reunião, o Governo de Goiás e a OVG elaboraram um cronograma para o pagamento, dentro de um parcelamento que fosse possível e, desde então, já pagou R$ 37 milhões. Além disso, sempre mantiveram rigorosamente em dia o pagamento junto as instituições de ensino superior credenciadas, como determina a lei.

Mesmo em meio à maior crise sanitária e econômica das últimas décadas, a gestão responsável e comprometida do governador Ronaldo Caiado conseguiu antecipar o pagamento das instituições de ensino, como uma forma de respeito àqueles que preparam a juventude para o futuro. Com o adiantamento das parcelas de 2021, vão ficar faltando apenas os seis meses de 2022, restando cerca de R$ 13 milhões para quitar a dívida toda, deixada pelos governos passados.

Na reunião virtual realizada nesta terça-feira, o presidente do Semesg, Jorge de Jesus Bernardo, disse que toda a equipe do atual governo sempre atuou com seriedade e elogiou a criação do Programa Universitário do Bem (ProBem), implantado em janeiro deste ano. “Esse Programa realmente é fundamental e precisava, de fato, ser aperfeiçoado. Acreditamos na gestão do governador Ronaldo Caiado, agradecemos essa parceria e o grande trabalho que vocês vêm desenvolvendo em nosso Estado. Esse pagamento ajudará muito nossas instituições”, garante o presidente do Semesg.

Para o reitor da UniEvangélica, Carlos Hassel, a incorporação do ProBem como uma política de Estado é um grande legado que o governador Ronaldo Caiado deixará para Goiás. “Esse Programa representa um estímulo muito grande para aqueles alunos que não têm condições de arcar com as mensalidades. Esse é um programa belíssimo que se caracteriza como uma nova realidade para nosso Estado”, enfatiza.

Compromisso

Sancionado pelo governador Ronaldo Caiado em 5 de janeiro de 2021, o ProBem democratiza o acesso ao ensino superior ao usar um banco de dados nacional, capaz de identificar as famílias mais vulneráveis em cada um dos municípios goianos. A seleção dos bolsistas levará em conta a condição de vida da família, não apenas a renda, avaliando os dados do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), tais como: qualidade da moradia, dificuldade de acesso à educação, inclusive com análise da existência de familiares (como pais) analfabetos ou semianalfabetos.

O programa, que atualmente tem 6 mil bolsas ativas, destina parte das vagas às chamadas profissões do futuro e para aquelas áreas de formação que atendem às demandas por mão de obra em todas as regiões do Estado, além de abrir portas para a qualificação e oportunidade de emprego através do Banco de Oportunidades.

A presidente de honra da OVG e coordenadora do GPS, Gracinha Carvalho Caiado, comenta que governos anteriores sempre usaram a Bolsa Universitária com fins eleitorais, penalizando os que têm função de educar os goianos.

“O governador Ronaldo Caiado sempre provou ser outro tipo de governo. Ao criar o ProBem e, agora, ao repassar esses 23 milhões de reais para pagar uma dívida herdada, mostra que Goiás não é um Estado caloteiro. Pelo contrário, honra com o seu compromisso e busca constantemente o desenvolvimento e melhoria de vida para aqueles mais precisam”, completa Gracinha Carvalho Caiado, lembrando que as faculdades e a universidades vivem um momento de dificuldades financeiras, com a evasão de alunos, devido a Covid-19.

A diretora-geral da OVG, Adryanna Melo Caiado, agradece mais esse apoio que o Governo de Goiás dá para que a instituição possa continuar sua missão de trabalhar por um futuro melhor. “Temos que reconhecer o trabalho incansável do Governo e sua responsabilidade social. O nosso sentimento é positivo e de muita alegria por fazer parte de um time que faz com que o lado humano possa ser melhorado a cada dia.”

Detran-DF libera área para Parque Burle Marx na metade do tempo previsto

O parque ambiental faz parte do projeto de desenvolvimento do Setor Noroeste

Por Vanessa Olinto

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal – Detran/DF concluiu a megaoperação para desocupar 22.000m² de terreno que era usado como depósito de veículos recolhidos. O espaço pertence ao Parque Burle Marx e faz parte do projeto de desenvolvimento do Setor Noroeste.

A força-tarefa esperava concluir a transferência dos 1.602 veículos em 30 dias, considerando o período de chuvas frequentes e a realização do trabalho em dias úteis. Mas, com o serviço realizado aos finais de semana e inclusive no período noturno, foi possível finalizar em apenas 15 dias toda a remoção.

De 23 de fevereiro a 7 de março, foram deslocados, em média, 106 veículos diariamente para o espaço de pouco mais de 30.000m² cedido pelo Departamento de Estradas de Rodagem – DER.

“Retiramos as carcaças de automóveis com problemas judiciais que ocupavam uma área do Parque Burle Max há mais de 30 anos. Uma demanda antiga da população e, principalmente, dos ambientalistas. Fico feliz em ter conseguido resolver esse problema em apenas um ano de gestão, para que o projeto do Parque seja concluído e a população possa usufruí-lo como deve ser”, comemora o diretor-geral do Detran, Zélio Maia.

Para o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, “o que estamos realizando aqui é algo muito importante, é recuperação ambiental que representa um grande ganho para a sociedade e para o meio ambiente.”

Força-tarefa
A operação conta com o apoio de vários órgãos do Governo do Distrito Federal. Além do Detran, também integram a força-tarefa o Instituto Brasília Ambiental, a Secretaria de Governo (Segov), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Polícia Civil (PCDF) e Polícia Militar (PMDF).

Fonte: (Ascom/Detran-DF)