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Eleições diretas no Vasco correm risco de não acontecerem em função da pandemia

Por Gabriela Moreira


Para serem aprovadas, mudanças no estatuto devem ocorrer até o fim de julho. Mas necessidade de evitar aglomeração preocupa poderes do clube

As paralisações exigidas pelo combate ao novo Coronavírus podem trazer frustrações ao vascaíno para além do futebol. A tão aguardada eleição para a presidência do clube, prevista para novembro, pode não acontecer este ano. Se ela é incerta, a possibilidade de o clube ter em 2020 suas primeiras eleições diretas da história, é algo ainda mais remoto.

É que para que as diretas aconteçam, o texto precisa ser aprovada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), com a presença de todos os sócios. Uma aglomeração que não é cogitada, nem recomendada no curto prazo. Talvez nem no médio. E esta votação precisa acontecer até o fim de julho, antes da formação da Junta Eleitoral, que deve acontecer na segunda quinzena de agosto, de acordo com o Estatuto do clube.

“No momento, a incerteza é total. E há uma grande expectativa pelas eleições diretas”, diz Luis Manoel Fernandes, membro do comitê da reforma do estatuto.

O que seria mais importante para o Vasco, eleições este ano ou que elas sejam diretas, mesmo que ano que vem? Foi uma das perguntas que o blog fez:

“Não ter eleições diretas seria uma grande frustração para os sócios e para os torcedores, mas ainda é precipitado projetar um cenário”, avalia.

O presidente da AGE, Faués Jassus, conhecido como Mussa, afirma que trabalhará para que os sócios sejam consultados de forma “limpa e transparente”:

– Como presidente da Assembleia Geral, farei o que estiver ao meu alcance para que a consulta ao sócio – sobre as diretas e o estatuto – e a eleição aconteçam de forma limpa e transparente. O vascaíno não aguenta a judicialização das eleições.

Dois procedimentos conduzem a aprovação da eleição direta. Um, com a apreciação da reforma do estatuto, já aprovada no Conselho Deliberativo. E outro, com a análise de um pedido feito por um quinto dos sócios, por meio de um abaixo-assinado, organizado pelo movimento “Nova Resposta Histórica”.

Para a votação deste último, a AGE teria de fazer a checagem dos nomes de todos os sócios que assinaram (cerca de 1.100 pessoas). Isso leva tempo e organização.

Para votar a reforma, também é necessário tempo. O texto precisa ser disponibilizado para leitura dos sócios a tempo da votação, que não se sabe quando e se acontecerá.

“Acho que um mês é o razoável para que todos tenham conhecimento, que possam ler o texto da reforma”, pondera Fernandes.

Para Mussa, a checagem das assinaturas não deveria ser um processo trabalhoso:

– O Vasco da Gama é um clube que nasceu do povo e possui uma história onde sua torcida e seus sócios sempre o ajudaram quando ele precisou. Foi assim na construção de São Januário e, mais recentemente, na maior associação em massa de sócio-torcedor do Brasil – um dos dez maiores do mundo. Isso mostra a grandeza do vascaíno. O abaixo assinado da Nova Resposta Histórica é um desses movimentos e cabe ao Presidente da Assembleia Geral do Vasco ser o porta voz dos sócios. Logo, é meu papel acatar o pedido do sócio que se mobilizou, de acordo com o Estatuto. A validação das assinaturas passa pelo problema da lista de sócios e serão analisadas sob a luz do Estatuto. Checar um abaixo-assinado de sócios vascaínos não pode, ou deveria, ser um processo trabalhoso.

E se as eleições não acontecerem este ano?

Alguns cenários possíveis são: prorrogação do mandato do atual presidente, Alexandre Campello, até que ocorra o novo pleito, ou a formação de um comitê temporário para governar o clube até que as eleições possam ser marcadas.

Quem forma a Junta eleitoral?

Os presidentes dos quatro poderes do clube e o presidente. São eles: Faués Jassus (Assembleia Geral), Roberto Monteiro (Conselho Deliberativo), Silvio Godoy (Conselho de Beneméritos), Edmilson Valentim (Conselho Fiscal) e Alexandre Campello (presidente).

Fonte: Globo.com

Páscoa da depressão: vendas devem encolher 31%, uma perda de R$ 738 mi

As vendas da Páscoa em 2020 devem registrar queda histórica de 31,6% em relação a 2019. Se for confirmada, representará perda de R$ 738 milhões para o setor de comércio. A estimativa é da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo ). O estudo da CNC, indica ainda que o faturamento do varejo deve alcançar R$ 1,5 bilhão esse ano. No ano passado, ficou em R$ 2,3 bilhões.

Alguém imaginava essa queda? Não. A Páscoa é uma das mais importantes datas do comércio brasileiro. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, comentou que no início do ano este cenário era inimaginável e acrescentou que esse desempenho é um efeito do isolamento social no setor.

A medida foi indicada pelo Ministério da Saúde e adotado por governos estaduais e municipais no combate ao agravamento da contaminação. “Os efeitos da pandemia de Covid-19 restringiram dramaticamente o fluxo de consumidores nas lojas. Há registro de quedas de 35% no comércio de rua e de 50% nos shopping centers ao longo do mês passado”, explicou.

Por que esse tombo? O economista da CNC, Fábio Bentes, responsável pelo estudo, destacou a influência do aumento do dólar e a aversão ao crédito, por parte do consumidor, para o consumo dos produtos considerados não essenciais. Na visão de Bentes, haverá também efeitos no mercado de trabalho.

“Estes acabam sendo problemas de menor magnitude perto dos efeitos negativos que a crise deverá provocar sobre o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre a confiança dos consumidores quanto ao consumo não essencial”.

Fonte: 6 minutos/ EBC Brasil

Mulher de 44 anos recebe alta no Hospital Regional da Asa Norte

Internada desde 29 de março após ter testado positivo para Covid-19, paciente foi tratada sem necessidade de UTI. Em casa a partir deste domingo (5) casa, precisará seguir apenas com acompanhamento no ambulatório de pneumologia

Boa notícia para uma família inteira: teve alta neste domingo (5), no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), a paciente M.S.S, de 44 anos. Em 29 de março, com quadro de desconforto respiratório e dor torácica – sintomas que, conforme registrou, vinha sentindo havia três dias – ela deu entrada na unidade hospitalar após ter testado positivo para Covid-19 .

A paciente, informa a direção do Hran, não necessitou de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas de suporte clínico com estabilização hemodinâmica e da hipertensão arterial, com uso de oxigenoterapia.

 Durante o tratamento, ela fez uso dos medicamentos azitromicina, ceftriaxona e oselfamivir. Permaneceu na internação até este domingo, quando pôde receber alta e foi encaminhada para sua residência, com a orientação de manter-se em isolamento domiciliar. Permanece, todavia, assistida pelo acompanhamento no ambulatório de pneumologia do Hran.

Com informações do Hran

Fonte: Agencia Brasília

Vasco perde 6,7 mil sócios, e Campello faz apelo por renovação de planos após promoção

Por Hector Werlang

Após alcançar 185 mil associados, time de São Januário acumula perdas e teme queda de receita importante em período de dificuldade financeira

O Vasco perdeu 6.751 mil sócios nos primeiros meses de 2020. Após alcançar o maior número de associações entre clubes do Brasil, o time de São Januário amargou reduções consecutivas desde janeiro. Tanto que o presidente Alexandre Campello, de olho na manutenção de uma receita importante, fez um apelo pela renovação dos planos após o término da promoção iniciada em novembro passado.

Foi no final do ano passado que o Vasco ofereceu desconto de 50% em todas as modalidades de sócios por seis meses. Ao término de dezembro, o clube alcançou 185.404 associados. Número que caiu a 178.653, conforme parcial informada no site do Sócio Gigante no último dia 4 de abril – o número oficial de março ainda não foi divulgado. Há temor que redução aumente entre maio e junho, quando a mensalidade voltará ao preço original.

– Nesse momento em que o clube ainda é mais atingido (por conta da pandemia do novo coronavírus), gostaria primeiramente de agradecer à torcida por esse engajamento. Segundo: pedir que esse engajamento permaneça. Estamos nos aproximando de maio, um mês importante, quando se faz a renovação do sócio-torcedor. Conto com o apoio de vocês. O clube vai precisar muito dessa receita – disse Campello em recente depoimento à VascoTV.

receita do sócios é importante em um período de dificuldade financeira. Com o arrecadado com a promoção, o clube honrou compromissos além de pagar salários atrasados ao final do ano passado. O orçamento para esta temporada planeja arrecadar R$ 43 milhões com as mensalidades.

Veja a evolução mês a mês do número de sócios do Vasco

  • Maio/2019 – 23.816
  • Junho/2019 – 24.277
  • Julho/2019 – 25.719
  • Agosto/2019 – 26.806
  • Setembro/2019 – 30.266
  • Outubro/2019 – 32.192
  • Novembro/2019 – 122.006
  • Dezembro/2019 – 185.404
  • Janeiro/2020 – 183.464
  • Fevereiro/2020 – 181.576
  • Março/2020 – ainda não divulgado
  • Parcial em 4 de abril de 2020 – 178.653

Fonte: Globo.com

Valparaíso passa a ter 6.826 famílias atendidas pelo programa Bolsa Família

O município de Valparaíso de Goiás foi contemplado com a inserção de mais 1.091 famílias no programa Bolsa Família. O suporte veio para ajudar a cidade a administrar os impactos que a pandemia do Coronavírus tem causado aos municípios brasileiros.

Agora, Valparaíso passa a ter um total de 6.826 famílias atendidas. Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, os novos contemplados tiveram o cadastro realizado em 2019. O benefício será pago no mês de abril.

Em visita à sede do PBF, o prefeito Pábio Mossoró destacou que o governo está antento às necessidades das famílias que mais precisam, principalmente neste cenário de crise. “Estamos buscando parcerias e novas soluções para atendermos a população, especialmente neste momento difícil. Agradeço a confiança e o empenho de todos, da nossa equipe de governo, principalmente a Secretaria de Assistência Social que tem se dedicado com afinco pela nossa comunidade”, completou.

Para não deixar de atender aqueles que mais precisam, a Assistência Social do município realizou algumas mudanças temporárias, buscando cumprir algumas medidas de segurança e prevenção contra o Covid-19. Então, para mais informações sobre o benefício, o atendimento presencial agora será feito de 08h às 12h, e via telefone das 12h às 17h, de segunda a sexta.

Para mais informações: (61) 3624-0030.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Governo Municipal de Valparaíso de Goiás 

Feiras permanentes já estão liberadas para funcionar

Rede de cidades e governos da qual Brasília faz parte ganha projeção por ações que minimizam o impacto da crise provocada pelo coronavírus.

A plataforma Cities for Global Health, que reúne as melhores práticas mundiais das cidades na luta contra a pandemia, publicou nesta quarta-feira (1°) oito medidas do Governo do Distrito Federal de prevenção à disseminação do novo coronavírus, de combate à doença e de mitigação de seu impacto socioeconômico.

A iniciativa, coiderada pela Associação das Grandes Metrópoles (Metropolis), rede de cidades da qual Brasília faz parte, e pela Aliança Eurolatinoamericana de Cooperação entre as Cidades (AL-LAS), surge no marco da experiência de aprendizagem da rede Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU) e conta com o apoio da ONU Habitat.

A proposta almeja administrar o impacto da crise gerada pela pandemia da Covid-19, apresentando um espaço que permite o compartilhamento de iniciativas e o encontro de respostas coletivas entre governos locais e regionais do mundo. “A ideia é que os governos possam aplicar as medidas uns dos outros em suas cidades, adaptando-as às suas realidades”, explica Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do Distrito Federal (EAI).

Atualmente, 40 cidades do mundo já compartilharam suas experiências no combate à Covid-19 na plataforma, entre elas Barcelona e Madri (Espanha), Buenos Aires (Argentina), Guangzhou e Xian (China), Lima (Peru), Lisboa (Portugal), Montreal (Canadá) e Seul (Coreia do Sul), assim como as capitais brasileiras, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, além de Brasília.

Iniciativas oferecidas à população do Distrito Federal como o TeleCovid e os Chats – uso de videochamadas e conversas eletrônicas para orientações e diagnósticos prévios da doença, que evitam a sobrecarga hospitalar, reduzem a circulação de pessoas e, consequentemente, a disseminação do vírus – ganharam destaque no portal internacional.

“Fazer parte desta importante iniciativa e poder compartilhar as notórias ações do Governo do Distrito Federal no combate à pandemia da Covid-19 reforça o papel do Escritório de Assuntos Internacionais do Gabinete do Governador na promoção da cooperação internacional”, destaca Zuquim.

Ações sociais como a disponibilização de vídeos em libras sobre o novo coronavírus, para atender pessoas com deficiência auditiva; campanha de proteção às mulheres em situação de violência doméstica, reforçada pelo isolamento e o acolhimento de pessoas em situação de rua, também foram incluídas na plataforma.

Também fazem parte do rol das ações governamentais a parceria com a Universidade de Brasília (UNB) para auxílio no diagnóstico da doença, com a produção de mais testes para o serviço público de saúde, e a aquisição de produtos da agricultura familiar para abastecer pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia, especialmente instituições que atendem idosos.

“Esperamos que as ações do GDF no enfrentamento dessa situação possam ser replicadas em outras realidades, e que as boas práticas internacionais que estamos mapeando por meio desta e de outras plataformas, possam servir de inspiração e direcionamento para futuras ações aqui no Distrito Federal”, ressalta Renata Zuquim.


Confira algumas iniciativas do DF que são destaque internacionalmente

GDF compra da agricultura familiar e distribui aos mais vulneráveis: https://bit.ly/2X0F1Cn

Cestas Verdes são distribuídas em instituições de idosos: https://bit.ly/3bIBEE7

Acolhimento de pessoas em situação de rua: https://bit.ly/3417qtD

Proteção às mulheres: https://bit.ly/3aBHQxM

Testes Covid-19: https://bit.ly/2UAQCGM

Vídeos em Libras: https://bit.ly/3dLJVcd

Conversas eletrônica (chats): https://bit.ly/347brfV

Telecovid: https://bit.ly/39u01Ec

Fonte: Agência Brasília

Prefeitura de Alexânia pretende taxar em 15% o serviço funerário municipal, valores serão repassados ao consumidor final

No que diz respeito ao enfrentamento do coronavírus, uma das medidas mais adotadas pelos governantes de todo Brasil, é a isenção ou remanejamento de tributos. Na contramão destas ações, o município de Alexânia, por meio do projeto de lei número 05 de 2020, autoriza o Poder Público a criar um novo imposto, que taxa 15% de todo o faturamento bruto anual dos serviços funerários no município.

Ironias a parte, o projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, tem sua urgência justificada pela pandemia do coronavírus, onde inclusive prevê, sem critério de seleção, que a qualquer momento a Prefeitura pode promover a realização de serviços funerários gratuitos, que apesar do contexto social, em ano de eleições se torna uma ferramenta de favorecimento pessoal, principalmente no que diz respeito à compra de votos.

Ainda sobre a taxa de 15%, com a aprovação do projeto, este valor obviamente será repassado ao consumidor final, que a partir de 2021 terá de desembolsar um valor salgado, tornando ainda mais difícil o momento de luto, onde a perca de um ente querido vai abalar não só emocionalmente, como financeiramente também.

O projeto tramita na Câmara Municipal de Alexânia, que composta por 11 vereadores, precisa de 6 votos para aprovação. O rito é passar por duas comissões, na Comissão de Redação, a matéria foi aprovada por 6 a 4, na próxima semana será lido o parecer da Comissão de Finanças e realizada a votação final, onde caso aprovado, seguirá para sanção do Prefeito de Alexânia, Allysson da Silva Lima.

Liberação de medicamentos terá mudanças durante a pandemia

Entre as alterações está o aumento da quantidade de medicamentos que serão entregues de uma vez.

A Diretoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde (Diasf) publicou uma nota normativa com orientações sobre a disponibilidade e liberação de medicamentos durante o enfrentamento ao coronavírus. Com isso, foi reorganizado o processo de trabalho para reduzir a circulação de pessoas e a sobrecarga dos serviços de saúde.

Leia a íntegra da nota normativa da Diasf

Apesar de algumas alterações, o horário de atendimento nas farmácias da atenção básica permanece o mesmo. Nas três unidades de alto custo, o horário está estendido desde março: segunda a sexta, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 12h.

Para reduzir o tempo em que o usuário permanece na fila das farmácias, as unidades estão realizando triagens prévias das prescrições para agilizar o atendimento e priorização de pacientes. O documento orienta, ainda, que quem for dos grupos de risco envie outra pessoa para retirar a medicação.

Nas farmácias de alto custo é possível cadastrar até cinco representantes. O atendimento inicial é realizado por telefone. Assim, agenda-se data e horário para comparecimento em uma das farmácias. A partir desta quarta-feira (1/4), o usuário poderá solicitar cadastro e informações pelo e-mail processodigitalceaf@gmail.com.br.

O atendimento presencial por meio do agendamento pelo call-center, porém, continuará a ser realizado para aqueles que não possuírem condições de enviar e-mail.

Mudanças

Entre as mudanças está a extensão do prazo de validade de receitas médicas. Aquelas de medicamentos padronizados para atenção básica e média complexidade, de uso prolongado, crônico ou contínuo, com prazo de validade máxima de 180 dias passarão a valer até 240 dias a partir da data de emissão.

No caso de medicamentos padronizados do componente especializado, as  autorizações de procedimentos ambulatoriais (Apac) que terminem entre fevereiro  e maio deste ano serão renovadas automaticamente, por período adicional de três meses, em caráter excepcional, sem necessidade de apresentação de nova LME e prescrição médica, desde que não haja mudança na dose, quantidade dispensada e/ou medicamento prescrito.

Liberação

A liberação também passou por mudanças. “Os medicamentos poderão ser entregues de acordo com seus estoques, para 60, 90 e até 120 dias, sempre levando em consideração a disponibilidade de estoque atual, para garantir o acesso de todos os usuários e diminuir a circulação provocada pelos retornos às farmácias”, explica a diretora de Assistência Farmacêutica, Samara Furtado.

Ela complementa que esta medida visa evitar aglomeração e circulação de pessoas e contribuir para a redução da transmissão do coronavírus. “O controle de estoque realizado pelas farmácias das unidades de saúde ocorre por meio das baixas individualizadas no nome do paciente. Com essas informações, é possível verificar quais os pacientes receberam os medicamentos”, detalha.

Também haverá mudança na entrega de medicamentos antirretrovirais. As farmácias ampliaram a dispensação, para até três meses, conforme a disponibilidade dos estoques de cada unidade. O formulário de dispensação será renovado, automaticamente, para mais 90 dias, mantendo a mesma indicação terapêutica. Quanto à Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), as dispensações serão para até quatro meses, considerando os estoques disponíveis.

Cloroquina

A nota normativa ainda faz um alerta a respeito do uso da cloroquina e hidroxicloroquina, já que tem sido falado, mundialmente, sobre a possibilidade desses medicamentos auxiliarem no tratamento do coronavírus. Ambos “têm indicação para situações específicas, como tratamento da malária e doenças autoimunes”, frisa o documento.

Segundo a nota, estes medicamentos apresentam inúmeros efeitos adversos, como alterações na visão, risco de insuficiência hepática e renal, hipoglicemia severa e até complicações cardiovasculares. E destaca que, no âmbito da Secretaria de Saúde, a hidroxicloroquina não será dispensada, em hipótese alguma, para tratamento ambulatorial e/ou prevenção da Covid-19, ou qualquer outra indicação que não esteja autorizada em protocolo.

Fonte: Agência Brasília

BRB lança app para abertura de conta PJ

Aplicativo BRB Conta pode ser utilizado para empresas que queiram aderir ao Supera-DF, programa lançado para minimizar impactos econômicos da crise do coronavírus

O BRB atualiza hoje o aplicativo BRB Conta, incluindo a opção para abertura de contas de clientes pessoa jurídica. O app  chega para facilitar o processo de atendimento de novos clientes, especialmente os que queiram aderir ao Supera-DF, programa lançado para minimizar os impactos financeiros ocasionados pela crise do coronavírus.

Por meio do app, os novos clientes PJ passam a ter, na palma da mão, todo o processo de abertura de conta, fornecimento da documentação necessária e acompanhamento da aprovação do crédito totalmente pelo canal digital. O app está disponível nas versões Android (hoje) e IOS (a partir de amanhã).

“O lançamento do aplicativo é de extrema importância, pois vai facilitar a vida das empresas, dos novos clientes PJs. A ferramenta complementa nosso portfólio e reforça o compromisso de o BRB ser, cada vez mais, um Banco moderno, completo e inovador”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

Ele destaca, ainda, a oportunidade de o Banco oferecer mais um recurso em um momento tão delicado quanto o atual. “Poder disponibilizar o aplicativo em meio à pandemia do coronavírus foi um esforço adicional para atender às empresas em meio à crise do Covid-19”, acrescenta.

Na semana passada, o BRB lançou o Supera-DF, um amplo programa para atender pessoas físicas e jurídicas impactadas economicamente pela crise do novo coronavírus. Entre outras ações, prevê a concessão de até R$ 1 bilhão para toda a cadeia produtiva.

Outra importante medida que faz parte do programa é a oferta de carência de 90 dias para pagamento de crédito imobiliário e outras linhas de crédito, inclusive a modalidade consignado. Para isso, os cientes precisam estar adimplentes ou com atraso a partir de 18 de março.

Fonte: Assessoria de Comunicação do BRB