Na tarde desta quarta-feira o prefeito de Novo Gama Carlinhos do Mangão (PL) falou com a redação do Doa a Quem Doer e expos algumas situações de como ele encontrou a cidade.
Perguntado ao prefeito como estava a situação do “Buracão do Pedregal” e de uma creche que foi entregue no final da gestão da Sonia Chaves (PSDB), Mangão foi bem direto em relação das duas obras.
‘A obra do “Buracão” foi entregue pela gestão passada, até a própria mídia divulgou. Foi uma obra na pressa de colocar a placa, sem terminar. Passou-se o ano novo, retornou as obras. Estava cheio de máquina, até dia 15, agora, do mês passado, trabalhando lá” disse o prefeito.
Ainda falando da obra que custou mais de R$15 milhões de reais, “Então, ou seja, fizeram a inauguração de uma obra que não ficou pronta, inclusive, tivemos um problema muito sério, por falta de planejamento e sinalização”
Desde quando foi feito o recapeamento asfáltico não foi colocado nenhum quebra-molas em toda a extensão da via, e por isso tem causado muitos acidentes.
Diante disto concluiu Mangão “A insegurança, os acidentes foram por falta de sinalização. Nós resolvemos esse problema. Nós agora recuperamos uma parte da via que foi feita ali próximo. Nós notificamos a empresa que ficou responsável. Só naquele local, nós já instalamos dez quebra-molas para beneficiar e dar mais segurança para os usuários dali”
Creche Jehane Isbir
A creche foi construída ainda em 2018 porém em todo ano de 2019 a unidade ficou totalmente fechada por falta dos moveis, ao final da gestão Sonia Chaves e a Secretaria de Educação Maria Da Guia entregaram a população a creche ainda sem parte da mobília.
“A questão da escola que você está falando, é uma creche que está inacabada lá no final do Pedregal, no Vale do Pedregal. Porém, nós acabemos de fazer uma visita a unidade, nem a metade dos móveis, dos equipamentos foram feitos e a programação é totalmente inadequada. Agora, já sentei com o secretário de educação. Nós vamos reformar aquela creche, para que, realmente seja uma creche, a primeira creche no município para atender a população mais carente” finalizou Carlinhos.
Com o agravamento da pandemia, aumentou a pressão para que o governo retome o benefício, que pagou cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300 em 2020
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou publicamente o ministro Paulo Guedes (Economia) para que saia uma nova rodada do auxílio emergencial.
“Urge que o ministro Guedes nos dê com sensibilidade do governo uma alternativa viável, dentro dos parâmetros da economia como ele pensa e como a sociedade deseja, a situação está ficando crítica na população e precisamos encontrar uma alternativa”, disse o parlamentar na manhã desta quinta-feira (11), ao chegar à Câmara dos Deputados.
Ele reclamou que o Ministério da Economia até o momento não enviou nenhuma proposta para a retomada do auxílio ao Congresso. “Tudo dentro ainda de conversas que deveremos ter. Nada ainda foi encaminhado praticamente”, disse. “Temos urgente de tratar desses assuntos com a sensibilidade que o caso requer”, completou.
O auxílio emergencial foi pago a desempregados, beneficiários do Bolsa Família e trabalhadores informais em 2020 em virtude da crise decorrente da pandemia de covid-19. Foram cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300.
Com o agravamento da pandemia, aumentou a pressão para que o governo retome o benefício. Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Guedes aceita pagar mais três parcelas de R$ 200, mas condiciona a liberação de uma nova rodada à aprovação de medidas de ajuste fiscal, como cortes de gastos com servidores, e uma base jurídica (que poderia ser uma cláusula de calamidade ou uma nova versão da PEC do orçamento de guerra para permitir ao governo ampliar os gastos fora de amarras fiscais).
Lira disse que as PECs (Propostas de emenda à Constituição) que preveem corte de despesas terão “tramitação imediata”. Ele citou a PEC emergencial, que prevê gatilhos para contenção de gastos, principalmente relacionados aos servidores públicos, e a PEC do Pacto Federativo, que faz uma redistribuição dos recursos entre União, Estados e municípios.
“O governo e o ministro Guedes têm de rapidamente encontrar uma alternativa de solução imediata do auxílio, nós sabemos que a PEC do Senado, emergencial e pacto federativo, serão importantes para ‘orçamentariamente’ manter todas as regras do teto”, disse o presidente da Câmara em referência à regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação.
Lira também defendeu a criação de um novo programa social dentro do teto. No ano passado, governo e Congresso chegaram a discutir um novo programa para substituir o Bolsa Família, mas nada saiu do papel.
Com o vaivém de propostas para o Renda Brasil, nome do projeto que vinha sendo estudado e não avançou, o presidente Bolsonaro proibiu mudanças em outros programas sociais para abrir espaço no Orçamento para abrigar uma nova iniciativa, como no abono salarial (espécie de 14º salário pago a trabalhadores com carteira e com salário até R$ 2,2 mil) e no seguro defeso (pago a pescadores artesanais em período de proibição da atividade). A equipe econômica também sugeriu congelar aposentadorias e pensões, o que Bolsonaro também não aceitou.
O presidente, então, passou a dizer que estava vetado falar de um novo programa até 2022, quando termina o mandato dele, e que o Bolsa Família continuaria até lá.
“Recebemos um município sucateado, nos próximos dias vamos apresentar para a população o real cenário que encontramos em Novo Gama”, disse Carlinhos do Mangão (PL)
Na tarde dessa quarta-feira (10), o prefeito de Novo Gama, Carlinhos do Mangão, conversou com a redação do Conectado ao Poder e afirmou que o carro chefe de seu governo será a saúde pública.
Preocupado com a manutenção da cidade, Carlinhos não tem medido esforços em busca de fechar parcerias para ajudar a cidade. Mangão tem ido de gabinete em gabinete, seja no Governo de Goiás, Governo do Distrito Federal e com os deputados estaduais, federais e senadores, para garantir que Novo Gama deixe de ser a cidade que menos se desenvolveu no Entorno Sul.
Mangão falou sobre vários temas, confira:
Saúde em primeiro lugar
Novo Gama é uma cidade com mais de 130 mil habitantes e até hoje não tem um hospital. E pior, não tem um sistema público de saúde que garanta qualidade para a população. Minha maior preocupação nesse momento é com a saúde. No primeiro dia de governo, dia primeiro de janeiro, eu estava as sete horas da manhã, no posto 24h, para acompanhar o atendimento.
Covid-19 x Dengue
Estamos preocupados com essa segunda onda de Covid-19. Sabemos que, com o início do período chuvoso vem o aumento dos casos da Dengue e estamos planejando ações para deixar a cidade limpa e conscientizar a população.
Primeiro ano de mandato
Vamos priorizar o básico neste primeiro ano. Reformas de colégios, reformas dos postos de saúde, construção de algumas quadras de esportes, além de trazer para o município o retorno do “Vapt Vupt”, que é um atendimento essencial para nossa população, que nós perdemos na gestão passada. Queremos trazer o serviço do DETRAN para o município também.
Secretaria de Segurança Pública
Criamos a Secretaria Municipal de Segurança Pública. Só não nomeamos ainda por questões burocráticas. Creio que até abril estaremos com a Secretaria Municipal de Segurança Pública funcionando.
Desapego
Carlinhos do Mangão doou uma Mitsubishi Pajero, que era o veículo oficial usado pela antiga prefeita para a Guarda Municipal. A Pajero virou uma viatura para ajudar na segurança pública de Novo Gama.
Polícia Militar
Fizemos um convênio com a Polícia Militar para pagar horas extras para os policiais militares nos momentos de folga. Garantindo um extra para o policial e mais policiais nas ruas.
Delegacia
Estamos trabalhando para garantir a ampliação do atendimento da delegacia para à população, que só funciona de segunda à sexta, das 6h da manhã até às 17h. Sábado, domingo e feriado a delegacia fica fechada. Estamos trabalhando para ampliar esse atendimento.
Hospital Maternidade
Garantimos 5 milhões de reais em emendas parlamentares para dar início a essa obra. Foram 2 milhões de emenda positiva do senador Luiz do Carmo; consegui mais 1 milhão do deputado estadual Cambão; 1 milhão da deputada estadual Leda Borges e 1 milhão do presidente da Assembleia do Estado de Goiás, Lissauer Vieira.
Bolsonaro pontuou que o auxílio emergencial não pode ser permanente e que não basta o pagamento do benefício
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o auxílio emergencial deve voltar a ser pago já em março. Sem informar o valor, Bolsonaro disse que o benefício terá duração de 3 ou 4 meses. O presidente deu a informação durante uma entrevista coletiva no Maranhão, onde participou de uma cerimônia no Centro de Lançamento de Alcântara para entrega de títulos de propriedade rural.
“Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda a certeza, a partir… com toda a certeza, pode não ser, a partir de março. Três a quatro meses, está sendo acertado com o Executivo e o Parlamento também porque temos que ter responsabilidade fiscal”, afirmou.
Na equipe econômica, a projeção é de que o valor do auxílio emergencial será de R$ 200,00. No Congresso, há tentativas de aumentar o valor.
Bolsonaro pontuou que o auxílio emergencial não pode ser permanente e que não basta o pagamento do benefício. Na sua visão, o comércio tem que reabrir.
“Tem que acabar com esta história de fecha tudo, tem que cuidar dos mais idosos e dos que têm comorbidades. De resto, tem que trabalhar. Caso contrário, se nos endividarmos muito, o Brasil pode perder crédito e a inflação vem. A dívida já está em R$ 5 trilhões, aí vem o caos”, finalizou.
Mais cedo, o presidente reforçou que estava estudando, junto à equipe econômica e parlamentares, uma alternativa para a extensão do auxílio emergencial por mais “alguns meses”. Bolsonaro disse que o benefício injetou R$ 13 bilhões no Maranhão, mas lembrou que o custo torna inviável mantê-lo por prazo indefinido.
“No momento, a nossa equipe, juntamente com parlamentares, estudamos a extensão por mais alguns meses do auxílio emergencial. Que, repito, o nome é emergencial; não pode ser eterno porque isso representa um endividamento muito grande do nosso país. E ninguém quer o país quebrado. E sabemos que o povo quer é trabalho”, disse.
Uma plantação com aproximadamente 48.000 pés de maconha foi erradicada e incinerada na manhã de ontem, quarta-feira (10), na localidade de Baixa Branca zona rural da cidade de João Dourado. Um dos responsáveis pelo plantio identificado como V.C.G foi preso em flagrante na “Operação Catingueiro”.
A erva que era cultivada no povoado, só foi descoberta após quatro meses de investigações realizadas pelas Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes e Delegacia Territorial de Irecê.
Três Equipes do SI da Coordenadoria Territorial juntamente com os policiais das cidades de João Dourado, Morro do Chapéu e Cafarnaum estiveram no local. Uma amostra foi apresentada na Delegacia Territorial (DT) da cidade, para a formalização do fato criminoso. A Polícia Civil continuará com as investigações com o objetivo de efetuar mais prisões.
A droga está avaliada em R$32.000.000.00 (trinta e dois milhões de reais).
Comitiva goiana, composta por Caiado, prefeito Rogério Cruz, representantes do legislativo e do setor empresarial, se reúne com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. “Discutimos, de forma conjunta e suprapartidária, os interesses que são de relevância para a população”, destaca governador
O governador Ronaldo Caiado foi a Brasília, nesta quarta-feira (10/2), para discutir com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, medidas que possam agilizar a conclusão do Anel Viário de Goiânia. “É algo que a capital anseia há muito tempo e que vai abrir uma expectativa nova de desenvolvimento”, afirmou Caiado no encontro, que também teve a participação, presencial ou por videoconferência, de senadores, deputados, representantes do setor empresarial e outras autoridades.
Depois de fazer um retrospecto do projeto, que se arrasta por 25 anos e carece de um desfecho para dar fluidez ao trânsito, o governador disse que Goiás mostra unidade ao somar forças das classes política e empresarial na busca por soluções de problemas que afetam os goianos. “Discutimos, de forma conjunta e suprapartidária, os interesses que são de relevância para a população”, reconheceu.
Uma preocupação apresentada envolve a possibilidade de substituição da Concebra, empresa vencedora da licitação de um trecho da BR-153, mas que não tem cumprido as cláusulas previstas no edital. “Não tem sentido que ela queira continuar dando um prejuízo enorme a toda sociedade”, pontuou Caiado. Em resposta, o ministro falou do cuidado que o governo federal está aplicando na modelagem de novas concessões, justamente para evitar o imbróglio percebido no Anel Viário de Goiânia. “A concessionária já não tem mais condição de oferecer o serviço. Entendo que o projeto está encaminhado, a gente está estudando a modelagem da relicitação”, afirmou.
Ainda sobre o projeto, Caiado falou da necessidade de incluir um arco na BR-060, de aproximadamente 65 quilômetros, para desviar o trânsito da BR-153 até voltar a ela novamente, sem que os veículos tenham de passar pelos perímetros urbanos de Aparecida de Goiânia e da capital. “O fluxo muito pesado naquela região, e localidades circunvizinhas, provoca sobrecarga enorme, até no transporte coletivo. As pessoas pegam engarrafamentos de horas. Isso cria dificuldade para o crescimento organizado da capital.”
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou que a conclusão do Anel Viário representa uma solução para vários problemas, especialmente no perímetro urbano da BR-153. “Muitas vidas foram ceifadas [naquele trecho] e gostaríamos muito de ter esse pedido atendido o mais breve possível”, solicitou. Ele reconheceu o apoio da bancada federal, que tem dado atenção às demandas da capital, e do governador. “Ele nos fortalece em Goiânia”, afirmou. Já o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Lissauer Vieira, salientou que a união de esforços “permitirá alavancar esse projeto e fazer com que vire realidade nos próximos anos.”
O senador Vanderlan Cardoso, que articulou a reunião, mencionou o interesse em comum da bancada parlamentar, governo do Estado, prefeituras, Assembleia Legislativa e Câmara de Vereadores em resolver a questão do Anel Viário de Goiânia. Ele ainda depositou confiança no ministro, no sentido de “dar uma solução” à demanda apresentada no encontro. “Essa sua credibilidade está resolvendo gargalos em estradas e ferrovias, como foi com a Norte-Sul”, frisou.
Freitas classificou a reunião como um encontro de “muito significado”. Lembrou que logo no início de 2019, em uma das primeiras audiências com Caiado, foi alertado sobre a situação crítica e de abandono da malha federal em Goiás. “Nós vimos, naquela oportunidade, alguns investimentos que estavam previstos e não teriam condições de execução, em função do estágio dos projetos. No entanto, tinha uma previsão orçamentária. Pedimos socorro e a bancada prontamente nos atendeu”, detalhou. Isso permitiu, ainda conforme o ministro, executar obras de recuperação emergenciais.
Ao fim, Caiado apostou no avanço na obra, uma vez que o governo federal tem conseguido resultados na área de infraestrutura, o que não se via há 30 anos. Citou, entre os exemplos, o bom andamento de projetos ferroviários no Estado, como a construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), entre Mara Rosa e Água Boa (MT), e a implementação de um Centro de Excelência de Tecnologia Ferroviária, em Anápolis. “Vossa excelência assumiu essa luta em favor de Goiás, uma região com potencial ímpar, e diagnosticou isso com muita precisão, com o conhecimento amplo que tem da realidade do Estado”, disse ao ministro.
Estiveram presentes o secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio; a secretária de Fomento Planejamento e Parcerias do Ministério da Infraestrutura, Natália Marcassa; o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o general Santos Filho; o diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, Lucas Vissotto. Ainda o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel; presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio), Marcelo Baiocchi; presidente do Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias de Goiás (Secovi-GO), Ioav Blanche; o vice-presidente executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Paulo Afonso Ferreira; os deputados federais Flávia Morais, Adriano do Baldy, Elias Vaz, Francisco Jr, João Campos, José Mário Schreiner, Waldir Soares, José Nelto e Lucas Virgílio.
Por videoconferência, participaram os deputados federais Magda Mofatto e Zacharias Calil; o senador Luiz do Carmo; o ex-deputado federal Pedro Chaves, e os vereadores por Goiânia, Romário Policarpo e Sabrina Garcês.
Legenda: Governador Ronaldo Caiado, ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, prefeito da capital, Rogério Cruz, representantes do legislativo e do setor empresarial em reunião para discutir conclusão do Anel Viário de Goiânia: “É algo que vai abrir uma expectativa nova de desenvolvimento”
Ação do Governo de Goiás vai beneficiar destinos turísticos da região, como municípios de Alexânia, Abadiânia e Corumbá de Goiás. Presidente Pedro Sales também cumpriu agenda no Vale do São Patrício e Norte do Estado com vistoria de obras rodoviárias, do hospital regional e do aeródromo de Uruaçu
O presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales autorizou, nesta quarta-feira (10/02), o início da obra de recapeamento asfáltico da GO-338, no trecho entre Pirenópolis e Posse D´Abadia. A cerimônia foi realizada simbolicamente no Trevo de Planalmira e, em seguida, na Câmara Municipal de Abadiânia.
A ação do Governo de Goiás irá beneficiar importantes destinos turísticos da região, como os municípios de Alexânia, Abadiânia, Pirenópolis e Corumbá de Goiás. “Esta obra faz parte do pacote que nós chamamos de joias turísticas goianas”, citou Pedro Sales. Ele rememorou as intervenções na GO-118 e GO-239, na região de Alto Paraíso e na Chapada dos Veadeiros, e na GO-139, entre Caldas Nova e Rio Quente.
“Vou repetir o que o governador Ronaldo Caiado sempre fala. Estamos devolvendo Goiás aos goianos. Falo isto porque o início destas obras faz parte do contexto em devolver esta infraestrutura para o povo desta região”, afirmou Sales.
Já o prefeito de Pirenópolis, Nivaldo Melo, reforçou a qualidade do trabalho de recapeamento realizado pela Goinfra e enalteceu a importância da rodovia para o turismo da região e para os moradores. “Toda esta ação dá tranquilidade para que as pessoas possam empreender em Abadiânia, Pirenópolis e região, e saber que terão segurança e conforto nas rodovias”, celebrou.
Em discurso, o prefeito também lembrou o respaldo e coordenação do governador Ronaldo Caiado e do presidente Pedro Sales com as demandas de Pirenópolis, “principalmente na questão da restauração das principais rodovias que ligam esta região turística”.
Vale do São Patrício e Norte Goiano Pedro Sales também cumpriu uma extensa agenda no Vale do São Patrício e no Norte do Estado na terça-feira (09/02), para vistoriar ações do Governo de Goiás na GO-460, em São Patrício, na GO-334, em Carmo do Rio Verde, e na GO-338, em São Luiz do Norte. Ele esteve acompanhado do corpo técnico de engenheiros da agência.
Em Uruaçu, houve ainda a vistoria das obras do Hospital Geral e Maternidade (Hemu), dos trabalhos de manutenção na pista da GO-237, entre o entroncamento da GO-080 ao inicio do perímetro urbano do município, e dos serviços de manutenção do aeródromo local.
Legenda: Em reunião na Câmara de Vereadores, presidente da Goinfra, Pedro Sales, autorizou início da obra de recapeamento asfáltico da GO-338, que beneficiará cidades turísticas. Um dia antes, Sales conferiu intervenções promovidas pelo Governo de Goiás, por meio da agência, nas rodovias e municípios goianos, entre as obras visitadas está recuperação da pavimentação da GO-338, entre São Luiz do Norte e Hidrolina
Fotos: Leo Iran
Agência Goiana de Infraestrutura (Goinfra) – Governo de Goiás
Estão abertas vagas para treinamento em serviço nas áreas de ginecologia oncológica, eletrofisiologia invasiva e estimulação cardíaca; e assistência hemoterápica. Saiba como concorrer.
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) lançou, nesta quarta-feira (10), os editais dos processos seletivos para treinamento em três áreas: ginecologia oncológica; eletrofisiologia invasiva e estimulação cardíaca; e assistência hemoterápica. Os interessados podem se inscrever até domingo (14) pelo site do instituto. Os períodos das aulas variam de acordo com cada área, assim como os valores das taxas de matrícula e mensalidade.
Haverá duas vagas para eletrofisiologia invasiva e estimulação cardíaca, uma para assistência hemoterápica e outra para oncologia ginecológica. Os treinamentos ocorrerão no Hospital de Base, unidade administrada pelo Iges-DF.
Os processos seletivos são organizados pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do instituto. “Nossa diretoria investe constantemente na formação de profissionais que atuarão na assistência de média e alta complexidade”, afirma a chefe do setor, Emanuela Rebêlo Ferraz. “O treinamento em serviço é destinado à aquisição de conhecimentos práticos e desenvolvimento de habilidades específicas, sob orientação de um profissional especialista”, acrescenta.
Ainda segundo Emanuela, a Diep pretende expandir as capacitações para áreas cada vez mais distintas. “Além de treinar nossos colaboradores, queremos sempre dar oportunidade para pessoas de fora, para termos um leque de opções.”
A gerente de Ensino do Iges-DF, Maíra Coelho, destacou que este é o terceiro ano em que o Iges-DF oferece treinamentos do tipo. “No mês passado, tivemos o início da terceira edição da capacitação para ortopedistas”, lembrou. “Os gerentes setoriais do Hospital de Base nos procuram com determinada demanda, e nós lançamos o treinamento para os perfis de profissionais que não são encontrados com facilidade no mercado.”
O Programa de Treinamento em Serviço consiste em atividades teórico-práticas de atualização e aperfeiçoamento profissional voltadas a profissionais sem vínculo com o Iges-DF.
Inscrições e etapas
Os candidatos devem preencher formulário disponível no site do Iges-DF, além de enviar por e-mail a documentação exigida e o comprovante do pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 100. O processo seletivo terá prova escrita, análise curricular e entrevista.
A Associação dos Blogueiros de Política do Distrito Federal e Entorno (ABBP) reage às críticas feitas pelos ex-presidentes do Sindicato de Jornalista do Distrito Federal, Hélio Doyle e Chico Sant’anna, aos veículos de comunicação digital, dirigidos por jornalistas independentes do Distrito Federal.
Os dois são conhecidos em Brasília por exercer militância político-partidária e fazer uso do jornalismo para promoção pessoal-financeira e de suas ideologias políticas.
Esse método é típico de uma velha política ultrapassada que dominou o país durante as últimas duas décadas.
E muitos fizeram carreira no uso desse expediente de levar recados de poderosos, atacando e manchando a honra de gente honesta e trabalhadora, como são os jornalistas-empreendedores.
Chico e Hélio deveriam aprender a respeitar a categoria de jornalistas, que um dia a representou. Mas, lamentavelmente, as jurássicas ideologias que os dominam, falam mais alto do que o respeito e a decência.
Quando a militância política se emprenha na imprensa, o jornalismo sai pela janela.
Os dois acusadores são, hoje, mais políticos e militantes, do que representantes da imprensa. Emprenhados por uma política razinza, mesquinha, antiquada e ultrapassada.
A ABBP, uma entidade fundada em 2014, que abriga médias e pequenas empresas de comunicação, devidamente qualificadas juridicamente, repudia veementemente as ilações e menções pejorativas feitas por Chico Sant’anna e Hélio Doyle contra os blogues e portais de notícias do Distrito Federal.
Ao atacar o orçamento de comunicação do governo do Distrito Federal, na tentativa de atingir pequenos empreendedores do jornalismo digital, que geram emprego e renda, Chico e Doyle atacam também todos os veículos de comunicação, as agências de publicidades e centenas de profissionais entre os quais, muitos jornalistas, que sobrevivem dos recursos que giram no mercado publicitário.
Os portais de notícias ligados a ABBP são médias e pequenas empresas de comunicação que dominam o jornalismo digital, geram emprego, renda e pagam seus impostos.
Os portais são dirigidos por jornalistas empreendedores que contratam outros jornalistas, desenvolvedores e investem em novas tecnologias que os credenciam como veículos de comunicação de massa com visibilidade no mercado publicitário.
A ABBP defende um segmento respaldado pela Lei Orgânica do Distrito Federal que obriga, desde 2013, as empresas públicas do DF destinarem, no mínimo, 10% do seu orçamento anual da comunicação às mídias alternativas.
Apesar de a lei ser de 2013, Hélio Doyle, como secretário de comunicação (2015/2017) do governo Rollemberg (PSB), a ignorou bem como a força da blogosfera política do DF. Resultado: Rollemberg perdeu o Buriti para Ibaneis em 2018.
Não apenas o governo do Distrito Federal, mas a maioria dos governos estaduais, anunciam em portais de notícias da internet, por terem a real convicção que os seus produtos e serviços chegarão com mais abrangência ao público do que qualquer anúncio em outros meios de comunicação.
Os órgãos de controles como Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e Ministério Público de Contas (MPC) tem orientando as empresas públicas do DF a contratar os portais de notícias, principalmente neste período de pandemia provocado pelo novo coronavírus.
Por fim, é preciso saber quem é o ventrículo que embala os dois bonecos que tentam apequenar ou silenciar a mídia alternativa do Distrito Federal. O jornalismo do achaque é coisa do passado.
Segundo dados da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) foram registradas 2.774 novas empresas em solo goiano no primeiro mês do ano. Já de acordo com o boletim do Mapa das Empresa, Goiás se destaca também como a unidade da Federação mais rápida para abrir empresas, com o tempo de 1 dia e 2 horas
Mesmo em meio à pandemia, Goiás conseguiu bater mais um recorde no ramo do empreendedorismo. Em janeiro, foi registrado o maior número de empresas constituídas no Estado nos últimos cinco anos. Segundo dados da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) divulgados na quinta-feira (04/02), foram registradas 2.774 novas empresas em solo goiano no primeiro mês do ano, ante 2.051 em 2020; 1.852, em 2019; 1.592, em 2018; e 1.619 em 2017.
O último recorde de geração de empresas no Estado foi registrado em setembro de 2020, com a abertura de 2.618 empreendimentos. E o montante acumulado de janeiro a dezembro de 2020 é o maior da série desde 2017. Foram 26.116 novos CNPJs ao todo no ano passado, contra 23.552 em 2019; 20.547, em 2018 e 20.060, em 2017. Os dados da Juceg não incluem os microempreendedores individuais (MEIs), que são constituídos de forma virtual por meio do portal do Micro Empreendedor Individual.
O resultado foi comemorado pelo governador Ronaldo Caiado, que ressalta medidas que o Estado criou no decorrer da pandemia para estimular um ambiente mais favorável à abertura e sobrevivência de empreendimentos em Goiás, como a criação da Secretaria da Retomada. “Nosso objetivo é cada vez mais preparar as pessoas para o trabalho e abrir oportunidades para o emprego”, cita.
O presidente da Juceg, Euclides Barbo, comemora o avanço da Junta 100% Digital, mesmo em tempos difíceis, como meio de facilitar a abertura de empreendimentos em Goiás. “No mês de janeiro de 2021 tivemos mais um novo e grande recorde para o nosso Estado. Este é outro bom sinal, que demonstra a gradual recuperação de Goiás após o pior período da economia do Brasil e do mundo diante da pandemia da Covid-19”, afirma.
Secretário de Indústria, Comércio e Serviços, José Vitti, acrescenta que o Governo de Goiás acertou quando investiu em ações para desburocratizar a Juceg e se valeu de tecnologia para acelerar o processo de abertura de novos empreendimentos em território goiano. “Os números de 2020 e agora de 2021 mostram que estamos no caminho certo. Este ano vamos trabalhar para superar. Aliás, superação é a palavra de ordem”, destacou Vitti.
1° lugar no ranking nacional
De acordo com o boletim do Mapa das Empresas, do 3º quadrimestre de 2020, divulgado na última terça-feira (02/02), Goiás se destaca como a unidade da Federação mais rápida para abrir empresas, com o tempo de 1 dia e 2 horas.
Mesmo Goiás registrando 1 hora a mais em relação ao quadrimestre anterior, ainda permanece como o Estado mais rápido para se formalizar novas empresas. Em apenas 12 meses, a Juceg saltou do sétimo para o primeiro lugar nesse quesito e assume atualmente a liderança nacional.
Fonte: Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás
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