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31 de março, celebrada por uns, tristeza para outros

Por Da Costa

O Regime militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco.


Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de que havia uma ameaça comunista no país. A fundamentação usada foi a possibilidade de Goulart transformar o Brasil num país comunista (assim como Bolsonaro diz que o país pode se tornar uma Venezuela caso o PT volte ao poder).

 Isso fez com que empresários da época apoiassem os militares. Nas aulas de história sempre se falou que foi um golpe militar, que eles levavam aqueles que discordavam da ação do governo e prendia.


Há quem diz que pessoas foram torturadas, levadas para calabouços e lá tinha que entregar outras pessoas que também não concordavam com o regime.


Outros contam que apenas arruaceiros, vagabundos, maconheiros, baderneiros, entre outros foram levados pela polícia. Claro que em sua grande maioria estavam ligados a esquerda política da então data, até 1964, o principal partido de esquerda no Brasil era o Partido Comunista Brasileiro (PCB), que, embora ilegal, viveu seu melhor momento durante o breve período democrático de 1945 a 1964.


Artistas não ficaram de fora, o tropicalismo foi um movimento cultural que misturava influências do pop, rock e cultura brasileira. As letras criticavam a ditadura e muitos dos representantes desse movimento foram presos e exilados. O que não dá para esconder é que uma grande parte desses artistas até hoje são ligados a partidos de esquerda, principalmente o PT.

Diante de alguns fatos aqui relatados podemos verificar que a esquerda brasileira não suporta nem ouvir falar em um regime militar. Basta ver o quanto sindicatos fazem de tudo para que escolas cívico militar não sejam instaladas no Brasil. Escolas essas que vêm desempenhando um belo papel de educar os jovens cidadãos.


O que chama atenção é deputado de esquerda aplaudindo a ditadura na Venezuela, que aplaude a ditadura Cubana, o regime comunista que é uma ditadura, que tira a liberdade total das pessoas, liberdade de expressão, de ir e vir, de empreender, deputados que defendem essas propostas e criticam a nossa, é muita hipocrisia” destacou a deputada distrital Julia Lucy (Novo).


Dia 31 de março de 1964, uma data triste para a história do Brasil. Lembrar para não esquecer o período mais sombrio da história nacional. Assassinatos, tortura, estupro, censura, corrupção, exílio, perseguição política e violência. Esse é o resumo dos 21 anos do regime militar no Brasil”. Disse o deputado Chico Vigilante (PT), ao ser questionado sobre as homenagens nas redes sociais em relação ao dia 31/03.


Nesta semana o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) trocou o Ministro da Defesa, além do comando das 3 comandantes das forças armadas, será apenas uma coincidência, ou o atual governo prepara algo?

Delmasso se posiciona contra o fechamento do comércio

A decisão da Justiça determinando novamente o fechamento do comércio no Distrito Federal repercutiu na Câmara Legislativa (CLDF).

Segundo o vice-presidente da Casa, deputado Rodrigo Delmasso (Republicanos), a situação é lamentável. “Nós temos de ter duas preocupações neste momento: vacina no braço e comida no prato”, afirmou.

Para Delmasso, o Governo do Distrito Federal (GDF) tomou todas as medidas necessárias para conter a pandemia, ampliando, por exemplo, o total de leitos das unidades de terapia intensiva (UTIs).

“Eu acho que a gente precisa avaliar os termos do pedido e do juiz. A Câmara Legislativa vai estar à disposição para lutar na defesa do povo”, afirmou. Segundo o vice-presidente da Casa, decisão judicial se cumpre, mas havendo elementos, cabe recurso. Em entrevista à coluna Janela Indiscreta, Ibaneis adiantou que irá recorrer da sentença.

Com informações do Metrópoles

Fonte: Delmasso.com.br

Construção de UPAs ajuda a gerar empregos no DF

As seis unidades do Iges em obras empregam 350 trabalhadores e ajudam a salvar a economia em plena pandemia


As obras das sete novas unidades de pronto atendimento (UPA) que estão sendo construídas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) estão gerando mais de 350 empregos e ajudando a reaquecer a economia brasiliense em plena pandemia do coronavírus. São 175 empregos diretos e pelo menos 175 indiretos abertos em diversos setores da cadeia produtiva da construção civil, segundo informou nessa quarta-feira (30) a Gerência de Obras do Iges.

Das sete unidades em obras, cinco são construídas pela Civil Engenharia, empresa terceirizada pelo Iges para tocar os empreendimentos. Cada obra emprega, em média, 25 profissionais do setor, entre pedreiros, ajudantes, bombeiros hidráulicos e eletricistas, além de 10 funcionários do setor administrativo, inclusive estagiários e menores aprendizes, segundo o engenheiro Pedro Henrique da Silva, da Civil Engenharia.

A gerente de Obras do Iges, Rita Lourenço, esclarece que balanços periódicos sobre o número de empregos gerados são produzidos a partir de relatórios diários apresentados pelas construtoras. Os dados são checados por meio de vistorias feitas por técnicos do instituto nos canteiros de obras. “Já a média de funcionários indiretos é calculada pelos índices de contratações da construção civil brasileira”, completa.


O engenheiro Pedro Henrique explica que a pandemia desaqueceu vários setores da economia, como a indústria da construção civil do Distrito Federal. “A construção dessas UPAs, neste momento de pandemia do coronavírus, está sendo bastante positiva para manter e gerar empregos no DF”, afirmou.

Sobrevivência em meio à crise

Quem está no canteiro de obras também comemora a oportunidade de emprego em meio à pandemia. É o caso do eletricista Vanderlei Guedes, 41 anos, que trabalha de segunda a sábado na construção da UPA do Riacho Fundo II. Graças à obra, Guedes, que é arrimo de família, consegue manter os dois filhos e a esposa. “É uma sorte manter o emprego mesmo durante essa crise causada pela pandemia”, acredita.


Outro que comemora o emprego é Albertino Pereira, 55 anos, colega de Guedes na UPA do Riacho Fundo II. Atuando na obra desde o início da crise sanitária, ele conta que precisou se adaptar às medidas de segurança para não contrair o vírus e continuar trabalhando. Hoje, sente-se um privilegiado por estar empregado. “Eu esperava que a pandemia fosse uma coisa passageira, mas estamos há mais de um ano passando por isso”, reclama. “Mas se não fosse essa oportunidade, não sei como conseguiria manter a minha renda.”

Avanço das obras

Com a mão de obra assegurada, o engenheiro Pedro Henrique garante que as UPAs podem ser entregues dentro dos prazos estipulados. unidades estão sendo construídas em Brazlândia, em Ceilândia, no Gama, no Paranoá, em Planaltina, no Riacho Fundo II e em Vicente Pires.


As obras começaram em maio do ano passado, mas foram desaceleradas pela pandemia e pelo auxílio que o Governo Federal deu às famílias carentes, o que gerou uma grande procura por materiais de construção em todo o país.


Mas diante da nova onda da covid-19, o governador Ibaneis Rocha determinou acelerar o ritmo das obras. Os cronogramas foram refeitos, e agora a previsão é que as UPAs comecem a ser entregues nos próximos meses. A primeira deve ser a de Ceilândia, que está com cerca de 80% dos trabalhos concluídos, segundo o presidente do Iges, Gilberto Occhi.


As novas UPAs terão 1,2 mil metros quadrados e capacidade para atender cerca de 4,5 mil pessoas por mês. No total serão mais de 42 novos leitos de observação, 14 de emergência e sete de isolamento. O atendimento será feito 24 horas em todos os dias da semana. Cada unidade contará com dois ou três médicos em cada período de trabalho (manhã, tarde e noite).

Valparaíso de Goiás retoma aplicação de primeira dose da vacina contra COVID-19

A imunização acontece nesta quarta-feira (31), para idosos entre 65 e 69 anos, nos três postos de vacinação do município. Na sexta, sábado e domingo, a campanha acontecerá apenas na UBS da Etapa C

O Governo da cidade de Valparaíso de Goiás, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), retoma nesta quarta-feira, 31 de março, a partir das 8h, a aplicação da primeira dose da vacina contra a Covid-19, em idosos de 65 a 69 anos.

Para se vacinar com a primeira ou a segunda dose, a pessoa deve apresentar um documento de identidade com foto, CPF e comprovante de endereço do município, nas seguintes unidades: UBS – Parque Santa Rita de Cássia – drive-thru; UBS – Etapa C – drive-thru; e UBS – Céu Azul I A – drive-thru (novo local). 

Importante:

Lembrando que, na sexta-feira, sábado e domingo, dias 02, 03 e 04 de abril, a imunização ocorrerá apenas, no drive-thru da UBS da Etapa C do bairro Valparaízo I.

Atenção: O plano de vacinação passou a ser por fases, ficando cancelado o cronograma anterior. O município encontra-se na 6ª fase, sem previsão de data para a próxima etapa, devido à baixa disponibilidade de doses enviadas pelo Ministério da Saúde (MS) e Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO).

No momento, Valparaíso aguarda orientações do MS e SES-GO para a realização das demais fases da campanha de vacinação contra o Coronavírus.

Serviço:

Vacinação Contra a Covid-19

Dias 31 de março e 01 de abril: aplicação da primeira e segunda dose

Dias 02, 03 e 04 de abril: aplicação apenas da segunda dose

Horário: A partir das 8h

Fonte: Governo de Valparaíso

Comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deixam cargos

Comandantes Militares

O Ministério da Defesa anunciou hoje (30) a saída dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. A mudança ocorre um dia após Fernando Azevedo e Silva ter deixado o cargo de ministro da Defesa, assumido então por Braga Netto, que chefiava a Casa Civil.

A nota do ministério não informa o motivo das saídas nem os nomes de quem ocupará os comandos das três Forças Armadas. Segundo a pasta, a decisão foi tomada durante reunião realizada hoje (30), com a presença de Fernando Azevedo e Silva, Braga Netto e dos três comandantes substituídos – Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica).

Ontem (29), ao anunciar que deixaria o cargo de ministro da Defesa, Azevedo e Silva agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro a oportunidade de “servir ao país”, integrando o governo por mais de dois anos. “Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado”, afirmou, destacando que deixa o posto com a certeza de ter cumprido sua “missão”.

Azevedo e Silva também disse ter dedicado total lealdade ao presidente, e agradeceu aos comandantes das Forças Armadas (Aeronáutica, Exército e Marinha), bem como às respectivas tropas, “que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira”.

Edição: Lílian Beraldo

Governo de Goiás distribui 5 mil máscaras de proteção contra Covid-19 a entregadores por aplicativo

Ação da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) é realizada a partir de parceria entre Secretaria da Retomada, Sindicato dos Bares e Restaurantes do Município de Goiânia (Sindibares) e Federação das Associações de Jovens Empreendedores e Empresários do Estado de Goiás (Faje Goiás). Após entrega de kits a profissionais do delivery no anel interno da Praça Cívica, ação é realizada em estabelecimentos dos setores Bueno, Marista, Pedro Ludovico e Sul

O Governo de Goiás entrega, nesta terça-feira (30/03), cerca de 5 mil máscaras de prevenção à Covid-19 a entregadores de encomendas por aplicativo de Goiânia. A distribuição começou às 8h, no anel interno da Praça Cívica. Outra frente distribui, no horário do almoço, kits de máscaras aos profissionais de delivery que aguardam os pedidos em bares e restaurantes dos setores Bueno, Sul, Pedro Ludovico e Marista. A ação faz parte da Campanha de Combate à Propagação do Coronavírus, desenvolvida pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), em parceria com o Gabinete de Políticas Sociais (GPS).

A ação voltada aos trabalhadores de delivery foi realizada com apoio de voluntários da Secretaria da Retomada, do Sindicato dos Bares e Restaurantes do Município de Goiânia (Sindibares) e da Federação das Associações de Jovens Empreendedores e Empresários do Estado de Goiás (Faje Goiás). Também são parceiros da inciativa a Secretaria de Estado de Cultura (Secult Goiás) e a Goiás Turismo.

O secretário da Retomada, César Moura, comentou a importância de ações direcionadas à população e trabalhadores mais vulneráveis. “O Governo de Goiás reconhece a relevância da atividade de entregadores por aplicativo para a retomada da economia.” E acrescenta: “A demonstração prática disso é a distribuição gratuita deste equipamento de proteção pessoal tão essencial para a continuidade do trabalho a usuários do transporte coletivo e, agora, a profissionais do delivery”, destacou César.

A entrega de máscaras de proteção contra Covid-19 também foi elogiada pelo presidente do Sindibares, Newton Pereira. “Esta importante ação leva mais segurança aos entregadores que há mais de um ano são fundamentais para a manutenção de pequenos negócios, não só na área de bares e restaurantes, mas para todo o comércio”, declarou o representante da categoria.

Presidente da Faje Goiás, Emerson Tokarski considera que esta ação é muito importante para valorizar e proteger os profissionais. “Os entregadores se expõem muito ao risco, já que entregam em hospitais e a quem está cumprindo a quarentena em casa. Nada mais justo do que o Governo de Goiás dar esta proteção extra a eles”, comentou. Emerson frisou a relevância da participação de parceiros nesta ação para “pensar em soluções de forma conjunta para solucionar os problemas”.

O entregador Flávio José de Almeida disse que muitos colegas que trabalham com delivery não têm oportunidade de ter uma máscara de qualidade e com a eficácia oferecida pelo modelo N95. “Acho importante esta ação e desejo que continuem lembrando de nós entregadores”, comentou.

Victor Hugo Ferreira trabalha para duas empresas de entrega via aplicativo e soube da iniciativa do Governo de Goiás enquanto passava pelo anel interno da Praça Cívica. Ele contou que achou muito legal a atitude do Governo do Estado e que “é uma forma de reconhecer a importância de proteger os profissionais que muitas vezes não têm acesso a uma máscara como essa”.

Abediedon de Sá Costa, revelou estar muito satisfeito com a distribuição gratuita de máscaras aos entregadores de encomendas por aplicativo. “Precisamos muito de proteção e esta iniciativa é uma oportunidade muito boa de conseguirmos isso”.

A campanha do Governo de Goiás já distribuiu mais de 160 mil máscaras modelo N95, prioritariamente a usuários de transporte coletivo em terminais da Grande Goiânia como o das Bandeiras, Padre Pelágio, Vera Cruz e Praça da Bíblia.

Secretaria da Retomada – Governo de Goiás

Agora é Lei – Hospitais do DF devem realizar exames para detectar microcefalia em recém-nascidos

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal, nesta terça-feira (30), a Lei nº 6.820/2021, proposta pelo deputado Robério Negreiros (PSD), que institui a realização de exames de medidas intracranianas em hospitais, da rede pública e privada, para diagnosticar microcefalia em recém-nascidos.

Caso seja detectada, um questionário sobre a presença de elementos que podem causar a doença durante a gravidez deve ser preenchido pelos responsáveis da criança. O exame e o questionário têm o objetivo de levantar estatísticas sobre a patologia.

“A microcefalia é naturalmente diagnosticada no começo da vida e é resultado do cérebro não ter crescido o suficiente durante a gestação ou mesmo após o nascimento. Não há tratamento para a microcefalia, mas, se diagnosticada precocemente, pode haver uma série de cuidados que melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida dos pacientes”, destaca Robério.

Unidades hospitalares têm até 180 dias após a regulamentação da Lei para se adequar à matéria, que prevê multa de R$ 1 mil por descumprimento e de R$ 2 mil em caso de reincidência.
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Victor Cesar Borges (estagiário) – Agência CLDF

Saúde vacinou no DF mais de 29 mil pessoas de outros estados

Maior parte é de moradores de Goiás e Minas Gerais; há registro de pessoas oriundas de todos os estados brasileiros

A Secretaria de Saúde divulgou, nesta segunda-feira (29), o boletim sobre a vacinação no DF que, entre outros dados, traz o perfil dos vacinados durante a campanha. A maioria dos vacinados é mulher, correspondendo a 62,5% dos imunizados com a primeira dose e 64,9% com a segunda. O balanço também considera a unidade federativa de residência de cada um dos vacinados. Deste modo, até o momento, 29.106 doses foram aplicadas em moradores dos 26 estados brasileiros. Com a segunda dose, esse número é de 10.922.

14.444 pessoasvacinadas no Distrito Federal vieram do estado de Goiás, que lidera o número de vacinados oriundos de outras unidades da Federação

A maioria dos vacinados que não moram no DF veio do estado de Goiás com 14.444 pessoas. Minas Gerais aparece em segundo, com 3.477; Rio de Janeiro, em terceiro, com 1.568; e São Paulo em quarto, com 1.545. Esses receberam a primeira dose (D1).

Com a segunda dose, receberam a vacina 5.817 moradores de Goiás, 1.225 de Minas Gerais, 539 de São Paulo e 505 do Rio de Janeiro. Os dados foram extraídos nesta segunda-feira (29) e contemplam os registros notificados no sistema Novo SI-PNI online, do Ministério da Saúde. Até o momento, constam no sistema de notificação um total de 185.229 vacinados com a primeira dose e 56.371 com a segunda.

Entre os grupos prioritários, a maioria é de idosos com 67 anos ou mais, que é o público-alvo da campanha, neste momento. Essas pessoas correspondem a um total de 118.807 vacinados. Em seguida vem o grupo de trabalhadores da saúde, com 63.972 imunizados com a D1. Receberam o reforço 37.254 trabalhadores da saúde e 17.888 idosos.

A Secretaria de Saúde lembra que as duas vacinas que são aplicadas no Brasil, atualmente, têm períodos distintos para intervalo entre as doses. A CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, deve ser aplicada com intervalo de 14 a 28 dias – período com a melhor eficácia. Já quem recebeu a vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca, deve ser vacinado com o reforço em até 90 dias.

Ceilândia

Ceilândia foi a região do Distrito Federal que mais teve vacinas aplicadas em primeira dose. O total foi de 26.667. Esse dado, no entanto, não contempla somente os moradores da região, ou seja, há pessoas de outras localidades do DF, ou de outros estados que receberam a primeira dose na cidade.

Quanto às perdas físicas e por problemas técnicos com o produto, até o dia 28 de março, foram informadas à Secretaria de Saúde 78 ocorrências à Rede de Frio, em que 774 doses foram perdidas, sendo 61 por quebra de frasco, dois por falta de pressão no frasco, um por mudança de cor e 710 por volume insuficiente. Há ainda 385 doses que ficaram fora da temperatura recomendada em bula e estão em análise pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para avaliação quanto à perda ou não da eficácia.

*Com informações da Secretaria de Saúde

Delegado Júlio Ferreira é o novo secretário de Segurança Pública do DF

Com perfil técnico, Ferreira tem a confiança do agora ministro da Justiça, Anderson Torres

O governador Ibaneis Rocha (MDB) confirmou, nesta terça-feira (30/3), o nome do delegado da Polícia Federal Júlio Danilo Souza Ferreira como novo secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Ferreira era secretário secretário adjunto de Anderson Torres, que irá assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Com perfil técnico, Ferreira tem a confiança do agora ministro da Justiça, o que poderia ajudar no relacionamento do Palácio do Buriti com o Planalto.

Antes de integrar o GDF, o delegado prestou serviços na Coordenação-Geral de Cooperação Policial, atuando como adido policial federal junto à Embaixada do Brasil na Bolívia. De 2018 a 2020, foi chefe da Divisão de Operações de Repressão a Drogas, coordenador de repressão a crimes violentos e coordenador-geral substituto de repressão a drogas e facções criminosas na capital federal.

Ministro

Anderson Torres chega à Esplanada para ser o chefe do Ministério da Justiça com as credenciais de quem tem total confiança do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e relacionamento próximo com o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Ao longo de sua carreira, o delegado sempre teve perfil mais de gestor do que operacional. Titular da Segurança desde que Ibaneis assumiu o Palácio do Buriti, Anderson Torres trabalhou para intermediar, da melhor maneira possível, os conflitos entre a Polícia Civil (PCDF) e Polícia Militar (PMDF).

Nos últimos meses, Torres se aproximou mais da população, cumprindo agendas voltadas para segurança comunitária.

Por Mirelle Pinheiro

Fonte: Metrópoles

Hermeto é o favorito para assumir a Secretaria de Segurança Pública do DF

Por Jair da Costa

O secretário de segurança pública do Distrito Federal, delegado da polícia federal, Anderson Torres, foi convidado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o comando do Ministério da Justiça e Segurança Púbica. O convite foi feito na tarde dessa segunda-feira (29).

Um dos nomes cotados para assumir a secretaria de segurança pública do DF é do deputado distrital Hermeto (MDB), que atualmente é líder do governo na Câmara Legislativa.

Hermeto é Subtenente da polícia militar do DF e um dos deputados mais próximo do governador Ibaneis Rocha e também do presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente.

A nomeação de Hermeto traria unidade tanto para os militares, quanto para a sociedade. Afinal de contas foram 30 anos atuando na rua, conhecendo de perto os problemas que a população do DF vive no dia a dia.

Na Câmara, Hermeto apresentou vários projetos para a área de segurança pública tendo aprovados 8 leis.

Leis do deputado Hermeto voltadas à Segurança Pública:
Lei n° 6456 – Institui a Política Distrital de Segurança Pública e Defesa Social.
Lei n° 6517 – Integração dos Sistemas e Bancos de dados dos Órgãos de Segurança Pública do DF.
Lei n° 6648 – Obriga as Escolas Públicas a comunicarem aos pais e responsáveis a entrada e saída dos alunos, por meio de ferramenta online.
Lei n° 6712 – Dispões sobre o uso de Tecnologia de Reconhecimento Facial (TRF).
Lei n° 6285 – Institui o dia da polícia militar feminina.
Lei n° 6390 – Criação Programa Cidade Segura.
Lei nº 6788 – Dispõe sobre a Publicização de informação de fugitivos e foragidos da Justiça e dá outras providências.
Lei nº 6803 – Dispõe sobre a utilização de militares da reserva da PMDF e do Corpo de Bombeiros do DF nas escolas de gestão compartilhada e dá outras providências.
Está em tramitação ainda Projeto de Lei n° 1651/2020 que disciplina o uso de drones pelas unidades operacionais da Polícia Militar e nos demais órgãos de segurança pública no Distrito Federal. O projeto visa facilitar o trabalho da polícia em apreensões e perseguições, afirmou o parlamentar.