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Patrulhamento tático recebe nova viatura para fortalecer a segurança em Valparaíso

Renault Duster será fundamental no fortalecimento da segurança pública da cidade

Fotos: Antoniel Freitas

O Governo da cidade de Valparaíso de Goiás, em parceria com o Governo do Estado, entregou nesta terça-feira (20/04), uma nova viatura ao 20º Batalhão da Polícia Militar (PM-GO).

A Renault Duster será utilizada pelos policiais militares do Patrulhamento Tático, que é especializado em servir e proteger, tendo prestado nos últimos anos excelentes serviços à sociedade valparaisense.

O veículo zero quilômetro foi garantido pelo Governo de Goiás, que tem como meta revitalizar toda a frota do município de Valparaíso, assegurando também armamento moderno, equipamentos e estrutura adequada ao trabalho dos PMs.

Agora, os militares passam a contar com 13 viaturas e recebem o pagamento do Banco de Horas – que é garantido pela prefeitura. “A nossa intenção é possibilitar que mais policiais fiquem nas ruas, trabalhando e protegendo a comunidade”, disse o prefeito Pábio Mossoró.

Ao lado do Comandante do 20º BPM, Major Eric Chiericato, Mossoró ainda reforçou. “Esse novo veículo será fundamental para reduzir ainda mais os indicadores de criminalidade na cidade. O meu muito obrigado ao governador Ronaldo Caiado”, finalizou o chefe do Poder Executivo Municipal.

Por Marcelo Carlos

Fonte: Governo de Valparaíso

Auxílio emergencial: Com benefício reduzido em 2021, Brasil terá 61 milhões na pobreza

Mulheres e a população negra são mais afetadas pela piora das condições de vida no país

 Getty Images

Com o valor menor do auxílio emergencial este ano, o Brasil deve somar 61,1 milhões de pessoas vivendo na pobreza e 19,3 milhões na extrema pobreza, segundo estudo publicado hoje pelo Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da Universidade de São Paulo (Made-USP).

Em 2021, são consideradas pobres as pessoas que vivem com uma renda mensal per capita (por pessoa) inferior a R$ 469 por mês, ou US$ 1,90 por dia, conforme critério adotado pelo Banco Mundial. Já os extremamente pobres são aqueles que vivem com menos de R$ 162 mensais.

Em 2019, os brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza somavam 51,9 milhões. Isto significa que, em 2021, o Brasil terá 9,1 milhões de pobres a mais do que antes da chegada do coronavírus ao país.

No ano anterior à pandemia, os extremamente pobres eram 13,9 milhões. Assim, em apenas dois anos, 5,4 milhões de brasileiros se somarão a esse grupo que convive com a carência extrema.

Para as pesquisadoras Luiza Nassif-Pires, Luísa Cardoso e Ana Luíza Matos de Oliveira, autoras do estudo, o aumento da miséria esperado para esse ano revela que o auxílio emergencial com valor médio de R$ 250 é insuficiente para recompor a perda de renda da população mais pobre em meio à pior fase da crise de saúde pública provocada pela covid-19.

“Já havia um crescimento da pobreza antes da pandemia, isso só não se agravou no ano passado devido ao auxílio emergencial de R$ 600 a R$ 1.200”, observa Oliveira.

“O novo modelo do auxílio, que sofreu um corte significativo, está deixando grande parte da população desamparada”, acrescenta a economista, lembrando ainda que a queda de 4,1% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020 só não foi maior devido ao benefício, que permitiu a parcela significativa da população manter um nível mínimo de consumo.

As economistas destacam ainda que as mulheres e a população negra são as mais afetadas por essa grave piora das condições de vida no país.

Pobreza vem crescendo desde 2015

Até 2014, a pobreza diminuiu durante anos no Brasil, graças ao avanço de políticas sociais como o Bolsa Família, os ganhos reais do salário mínimo e a ampliação do acesso à educação.

Em 2015, sob efeito da crise econômica, a tendência se inverteu e a miséria voltou a crescer ano após ano. A trajetória de alta, no entanto, foi interrompida em 2020, graças ao efeito do auxílio emergencial.

O benefício foi criado em abril do ano passado, com valor de R$ 600, que podia chegar a R$ 1.200 para mães solteiras chefes de família. Foram pagas cinco parcelas nesses valores cheios e outras quatro com os valores reduzidos à metade, num total de R$ 295 bilhões.

Em julho de 2020, mês em que o efeito do benefício atingiu o seu auge, a taxa de extrema pobreza do país foi reduzida a 2,4% e a de pobreza a 20,3%, estimam as pesquisadoras, com base em dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua e da Pnad Covid-19 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Foram os patamares mais baixos já registrados para esses indicadores em pelo menos 40 anos, conforme uma série mais longa produzida pelo pesquisador Daniel Duque, do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas).

A título de comparação, essas mesmas taxas eram de 6,6% e 24,8% em 2019, antes da pandemia. Agora em 2021, a expectativa é de que a extrema pobreza atinja 9,1% da população e a pobreza chegue a 28,9%.

Neste ano, a população de baixa renda ficou sem auxílio nenhum de janeiro a março. Em abril, o pagamento começou a ser feito primeiramente apenas através do aplicativo da Caixa, o que dificultou o uso do recurso por parte das famílias, que têm dificuldade de acesso à internet.

O valor do benefício foi reduzido a uma média R$ 250, variando entre R$ 150 para pessoas que moram sozinhas, R$ 250 para domicílios com mais de uma pessoa e R$ 375 para mães solo.

O universo de beneficiários foi diminuído de 68,2 milhões de pessoas em 2020, para 45,6 milhões de famílias em 2021.

O saque foi restrito a uma pessoa por família e limitado a indivíduos que já receberam o auxílio em 2020 – o que significa que quem perder a renda esse ano, não poderá contar com a ajuda.

O montante autorizado pelo Congresso para o auxílio emergencial em 2021 é de R$ 44 bilhões, comparado aos R$ 295 bilhões do ano passado. Está previsto o pagamento de quatro parcelas este ano, ante nove parcelas pagas em 2020.

“Estamos no pior momento da pandemia em termos sanitários, com diversas cidades voltando a restringir atividades e, justamente agora, foi reduzido o estímulo fiscal”, observa Oliveira, que é professora visitante da Flacso Brasil (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais) e coordenadora-geral da secretaria executiva da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público.

“Isso deve ter um impacto não só para a população vulnerável, mas também um efeito macroeconômico muito grande. Então é um problema para os mais pobres e para o Brasil como um todo.”

Mulheres negras são as mais prejudicadas

Embora a redução do estímulo fiscal afete o Brasil como um todo, são as mulheres negras as mais prejudicadas pela redução do auxílio emergencial em 2021, aponta o estudo lançado nesta quinta-feira pelo Made-USP.

Antes da pandemia, a pobreza atingia 33% das mulheres negras, 32% dos homens negros e 15% das mulheres brancas e dos homens brancos. Com o auxílio reduzido de 2021, esses mesmos indicadores devem subir a 38%, 36% e 19%.

Já a taxa de extrema pobreza, antes da crise, era de 9,2% entre mulheres negras, 8,9% entre homens negros, 3,5% entre mulheres brancas e 3,4% entre homens brancos.

Com o benefício emergencial nos valores de 2021, a miséria deve chegar a percentuais muito acima dos verificados antes da crise: respectivamente, 12,3%, 11,6%, 5,6% e 5,5%.

“De modo geral, as mulheres estão mais sujeitas à pobreza”, observa Nassif-Pires, professora no Levy Economics Institute do Bard College (EUA).

“Elas são mais propensas a terem emprego informal, estão segregadas em ocupações que pagam menos e existe um hiato salarial entre homens e mulheres mesmo dentro de uma mesma ocupação. Além disso, elas mais frequentemente têm dependentes do que os homens”, diz a economista.

“Então, há toda uma questão que vem de antes da pandemia, mas tudo isso se agrava com a crise, porque, devido à informalidade maior, é mais fácil para elas perderem o emprego”, destaca, acrescentando que a pandemia também exigiu maior produção dentro de casa, em atividades de cuidado dos filhos e de idosos, que são no geral realizadas pelas mulheres.

“Em casais heterossexuais, frequentemente é a mulher que abre mão do emprego”, lembra a professora do Bard College. Além disso, com as escolas e creches fechadas, muitas mulheres tiveram que deixar seus trabalhos fora de casa por não terem com quem deixar as crianças.

“Em resumo, como a posição das mulheres no mercado de trabalho já é mais vulnerável, quando tem uma crise, elas são mais atingidas”, sintetiza Nassif-Pires.

Com relação à população negra, a pesquisadora é enfática quanto à origem das maiores taxas de pobreza desta parcela dos brasileiros: a herança da escravidão.

“Essa é a resposta rápida, mas, para além disso, há todo um racismo estrutural que resulta que, mesmo para um grupo de pessoas com a mesma escolaridade, há diferenças no nível salarial, nos tipos de ocupação e na taxa de informalidade entre negros e brancos.”

“Então existe um racismo muito forte dentro do mercado de trabalho que coloca a população negra numa posição um tanto mais precária em termos de trabalho formal”, observa.

‘Estados deveriam complementar auxílio’

Para Oliveira, a pesquisa deixa evidente que são as mulheres negras as que mais estão sofrendo com a crise atual.

“Fica claro que precisamos de políticas específicas voltadas para esse grupo”, diz a pesquisadora. “Precisamos também entender como a política fiscal e a política econômica como um todo impactam especificamente essa parcela da população.”

A professora da Flacso-Brasil destaca, por exemplo, que cortes de recursos destinados à saúde, educação e assistência social afetam diretamente essa população mais vulnerável.

Além disso, a pandemia traz o risco de que avanços conquistados nas últimas décadas na redução da desigualdade racial e de gênero se percam, caso o Estado não dê uma resposta, na forma de medidas de apoio a essa população.

“Recomendamos a continuação do auxílio enquanto a pandemia durar e o pagamento de auxílios adicionais por Estados e municípios, para complementar esse valor tão baixo do auxílio federal de 2021”, diz Cardoso, pesquisadora de pós-doutorado na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

“Além disso, indicamos também a elaboração de políticas voltadas aos jovens e crianças que estão em casa, como políticas de acesso à internet para os alunos de escolas públicas, porque a pobreza tem um caráter geracional”, afirma a economista e demógrafa.

“Então esse impacto de agora que as famílias estão sofrendo não vai durar apenas um ano ou dois. É muito provável que isso se estenda e tenha reflexos no futuro também.”

Para Cardoso, a demora do governo para retomar o auxílio em 2021 e os baixos valores estabelecidos mostram o descaso do governo com a população e com o combate às desigualdades. “Essas coisas deveriam ser prioridades”, avalia.

Quanto à viabilidade de se estender o auxílio enquanto durar a pandemia, Nassif-Pires avalia que a restrição financeira imposta pelo teto de gastos é uma limitação política.

“O espaço fiscal poderia existir, mas existe um embate político por esse espaço”, afirma.

“Pensando de forma estratégica, o custo do auxílio emergencial não é somente o seu valor de face, porque há um retorno disso. Ele faz com que a economia continue funcionando, então seu custo líquido é muito menor do que aquele que vai aparecer no Orçamento.”

Além disso, a professora destaca que o auxílio emergencial tem papel fundamental no controle da pandemia.

“As pessoas que estão na extrema pobreza e na pobreza não têm a possibilidade de escolher cuidar de sua saúde. Elas estão numa situação de vida ou morte diária e não podem deixar de trabalhar, mesmo que estejam doentes ou trabalhando em situações precárias e expostas à pandemia”, diz a economista.

“Manter a economia funcionando apesar da emergência de saúde, às custas de as pessoas precisarem se expor para sobreviver, tem impacto sobre a própria continuidade da pandemia. O problema econômico é resultado do problema sanitário”.

Fonte: UOL

Força de trabalho se concentra no Trecho III do Sol Nascente/Pôr do Sol

Equipes fazem serviços de manutenção de vias asfaltadas e de terra, recolhimento de lixo, limpeza de bueiros e construção de quebra-molas

Ação do GDF foi elogiada na região administrativa por ter sido desenvolvida mesmo diante dos contratempos causados pela pandemia | Foto: Divulgação/GDF Presente

A região administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol recebeu, nesta semana, equipes do GDF Presente para uma série de serviços de manutenção e limpeza em vias públicas e terrenos. Os trabalhadores se concentraram no Trecho III, com a recuperação e terraplanagem de 8 km de vias em área urbana e 4,5 km em área rural.

A melhoria das condições das vias da localidade é uma antiga reivindicação dos moradores. Aos poucos, as máquinas e materiais tomaram conta das estradas, e antigas ruas de terra batida ganham asfalto. Na QCS 02, no Trecho II, muitas ruas já foram asfaltadas. A próxima etapa dos trabalhos inclui o asfaltamento da via principal da quadra.

“São obras bastante aguardadas e que trazem muitas melhorias para a comunidade”Cláudio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol

Somente no Trecho III foram utilizadas 31 toneladas de massa asfáltica para a conclusão do trabalho nas vias, o que vai facilitar o deslocamento dos moradores na área. A atuação das equipes na área se estendeu para atender outras necessidades dos moradores, a exemplo do serviço de desobstrução e limpeza de 50 bocas de lobo e construção de cinco quebra-molas, além de colocação de placas de sinalização de lixo e de boas-vindas.

Bombeiros e creche

Foram feitas também atividades de limpeza dos terrenos que vão abrigar as futuras instalações do quartel do 42º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar do DF  e de uma creche da Secretaria de Educação. “O SLU [Serviço de Limpeza Urbana] recolheu 2 mil toneladas de entulhos e 300 pneus nos três trechos do Sol Nascente”, atesta o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Devanir Martins.

“Mesmo com a pandemia, essa é uma resposta muito rápida do governo para um setor que é muito grande e tem diversos problemas. Assim que a chuva deu uma parada, as máquinas e os homens chegaram aqui para fazer as obras. A comunidade local está feliz da vida”, afirma Edson Batista, morador do Sol Nascente/Pôr do Sol.

Segundo o administrador regional, Cláudio Ferreira, o polo do GDF Presente já trouxe muitos benefícios para os cidadãos. “São obras bastante aguardadas e que trazem muitas melhorias para a comunidade”, afirma.

As obras foram feitas com recursos financeiros da Administração Regional. Já o Polo Oeste foi responsável pelo material, maquinário e pessoal. O trabalho foi realizado em parceria com  Novacap, SLU, Secretaria de Governo e empresas terceirizadas. Participaram das ações sentenciados que trabalham sob a supervisão da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).

Por: Abnor Gondim

Fonte: Agência Brasília

EUA vão ampliar recomendação de não viajar para 80% do mundo

Foto: Reuters

O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira que irá aumentar sua orientação de “Não viajar” para cerca de 80% dos países do mundo, apontando um “risco sem precedentes aos viajantes” por conta da pandemia de Covid-19.

“Essa atualização resultará no aumento significativo do número de países no nível 4: ‘Não viajar’, para 80% dos países do mundo”, afirmou o Departamento em nota.

O Departamento já havia listado 34 de cerca de 200 países no “Nível 4: Não Viajar”, incluindo lugares como Chade, Kosovo, Quênia, Brasil, Argentina, Haiti, Moçambique, Rússia e Tanzânia. Chegar à 80% do mundo implicaria na inclusão de mais 130 países à lista, aproximadamente. 

A maioria dos norte-americanos já estava impedida de viajar para grande parte da Europa por conta de restrições impostas pela pandemia de Covid-19. Washington barrou quase todos os não-cidadãos norte-americanos que estiveram recentemente em países europeus, na China, Brasil, Irã e África do Sul. 

O Departamento de Estado disse que a medida não implica uma reavaliação das atuais situações sanitárias em alguns países, mas “reflete um ajuste no sistema de aconselhamento de viagens do Departamento de Estado para se apoiar mais em avaliações epidemiológicas existentes (do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o CDC).”

O CDC não respondeu imediatamente a um pedido por comentários. 

No início do mês, o CDC anunciou que as pessoas vacinadas completamente contra a Covid-19 podem viajar com segurança pelos Estados Unidos com “risco baixo”, mas a diretora do CDC, Rochelle Walenksy, desencorajou os norte-americanos a fazê-lo por conta do alto número de casos no país.

Por David Shepardson

Fonte: Terra

Detran autua 54 condutores alcoolizados neste fim de semana

No Guará, quase metade dos 50 motoristas abordados por desrespeitar o Toque de Recolher dirigiam sob efeito de álcool

Entre a noite de quinta-feira (15) e a noite de domingo (18), 54 condutores foram flagrados pelas equipes de fiscalização do Departamento de Trânsito do Distrito Federal conduzindo veículos sob a influência de álcool. Outros seis condutores sequer possuíam habilitação para dirigir.

“Somente na Operação Toque de Recolher, que é realizada após as 22h, quando os veículos não deveriam mais estar circulando pelas ruas, foram flagrados 42 condutores alcoolizados. Sem contar as inúmeras outras irregularidades de trânsito que os condutores abordados pela fiscalização estavam cometendo”, destaca o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, Lúcio Lahm.

Nas operações realizadas entre as 22h e as 5h, os condutores abordados pelos agentes de trânsito são orientados a se dirigirem a suas casas ou ao trabalho, quando for o caso. Mas, caso seja observada alguma irregularidade de trânsito, os infratores são autuados conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

Além de desrespeitarem a ordem de permanecer em suas residências após as 22h, 161 condutores abordados na Operação Toque de Recolher foram autuados por infrações diversas, 13 motociclistas conduziam motos com escapamento adulterado e 28 tiveram seus veículos removidos ao depósito da autarquia.

As ações ocorreram em cidades como Recanto das Emas, Águas Claras, Jardim Botânico, Sudoeste, Sobradinho, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Riacho Fundo I, Sol Nascente/Pôr do Sol, Paranoá, Planaltina, samambaia, Riacho Fundo II e Guará.

Recorde

Em operação ocorrida no Guará, na noite de domingo (18), 21 dos 50 condutores abordados pelos agentes estavam alcoolizados e foram autuados conforme previsto no artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro. A fiscalização ainda autuou três condutores por pilotar moto com escapamento adulterado, oito por infrações diversas e 11 deles tiveram seus veículos recolhidos ao depósito.

Por Zélia Ferreira

Fonte: DETRAN DF

Ibaneis diz que DF não parou; “criou empregos, movimentou a economia e toca obras”

Por Toni Duarte

O governador fez um balanço da crise sanitária que atingiu o DF, que o obrigou a baixar medidas de isolamento social em combate a covid-19

“Não gosto de ficar olhando para trás, mas, quando assumi, havia um rombo de R$ 7,5 bilhões”.

A afirmação é do governador Ibaneis Rocha em entrevista concedida ao jornalista José Carlos Vieira do Correio Braziliense.

RadarDF reproduziu algumas declarações de Ibaneis Rocha.

Ele disse que a sua decisão de abrir o comércio de forma controlada e mantendo o toque de recolher a partir das 22h, foi uma medida acertada.

Segundo o governador, a taxa de contágio segue abaixo de 1, com o número de casos ativos  em queda, bem como diminuiu a lista de espera por leitos de covid-19.

Ele disse que se todos cooperarem, respeitando as regras de isolamento, não haverá motivos para um novo lockdown”.

O chefe do Executivo local anunciou a compra de vacinas Sputnik V com o Fundo Soberano Russo, intenção que falta ser aprovada pela Anvisa, que enviou técnicos a Moscou para finalizar os estudos”, acrescentou.

Ibaneis apontou que a crise sanitária do novo coronavírus, obrigou o seu governo a rever as metas do programa de modernização e revitalização do Distrito Federal, já que o ano de 2019 foi dedicado a arrumar as contas.

“Não gosto de ficar olhando para trás, mas, quando assumi, havia um rombo de R$ 7,5 bilhões, que foi equacionado com uma série de medidas que tomamos. Não havia projetos para seguir, os que estavam em andamento, tinham muitos problemas estruturais, como o de Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. Todos tiveram que ser refeitos”, pontuou.

Ibaneis afirmou que a pandemia obrigou o governo a carrear muitos recursos para enfrentar a doença desconhecida.

“Mas o fato é que mesmo nesta crise o DF não parou. Obras importantes foram iniciadas, outras foram concluídas,criamos emprego, movimentamos a economia, mesmo com as restrições provocadas pelo aumento do contágio”.

“E também fizemos a maior rede de proteção social do Brasil, atendendo cerca de 700 mil pessoas com algum tipo de benefício, principalmente alimentação, procurando não deixar ninguém sem assistência”, completou.

Ao sentir a desaceleração dos setores de prestação de serviços e a perda de postos de trabalho devido à pandemia, Ibaneis acionou o Banco de Brasília que colocou  mais de R$ 5 bilhões em crédito facilitado para que  os empresários pudessem manter seus negócios.

“Eu tenho certeza de que sairemos mais fortes desta pandemia, recuperando os empregos perdidos e incentivando os empreendedores, principalmente os menores, que são responsáveis pela criação da maior parte dos empregos.

Fonte: Radar DF

Comissão aprova criação de auxílio emergencial para trabalhadores da cultura

De acordo com o projeto de Leandro Grass, é preciso comprovar a efetiva realização de atividades ou prestação de serviços entre 1º de janeiro de 2019 e 29 de fevereiro de 2020

Foto: Reprodução/TV Web CLDF

A Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou nesta segunda-feira (19), em reunião remota, o projeto de lei nº 1.252/2020, do deputado Leandro Grass (Rede), que cria o Programa de Auxílio Emergencial para trabalhadores do setor cultural. Aprovado por unanimidade, o auxílio será concedido no valor de R$ 600 e será pago durante o período de crise sanitária provocada pela Covid19. 

O projeto ainda precisa passar por outras comissões permanentes antes de seguir para votação no plenário da Câmara. Pela proposta, entende-se como “trabalhador do setor cultural toda e qualquer pessoa inserida na cadeia produtiva da cultura, que adquire sua renda através de trabalhos desempenhados no setor, sejam eles de produção, promoção, técnica e atuação em qualquer área cultural ou linguagem artística, e todo aquele que fomenta, produz e pertence à cultura popular brasileira, afrobrasileira e indígena, que comprove efetiva realização de atividades ou prestação de serviços no período compreendido entre 1º de janeiro de 2019 e 29 de fevereiro de 2020”. 

Terão direito ao auxílio emergencial os trabalhadores do setor cultural que estejam inscritos ou venham a se inscrever em um dos seguintes cadastros: Cadsol – Economia Solidária; CadÚnico; Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura; Cadastro de Entes ou Agentes Culturais da secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, e SNIIC – Sistema nacional de Informações e Indicadores Culturais.

“O presente projeto é inspirado em projeto semelhante, que tramita na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Observa-se que, com o avanço do novo coronavírus (Covid-19), a lista de eventos culturais cancelados, transferidos ou adiados não param de crescer. Desta forma, propostas que venham a minimizar os graves efeitos das necessárias medidas de restrição de contato social no meio cultural precisam ser viabilizadas urgentemente, a fim de impedir demissões e a falência absoluta do setor cultural”, justifica Leandro Grass.

Por Luís Claudio Alves

Fonte: Câmara Legislativa do Distrito Federal

Presidente do PSDB faz ‘convite público’ para candidatura de Tasso em 2022

Bruno Araújo convidou o senador Tasso Jereissati a se juntar à disputa pelo Planalto

(Foto: ABr)

Faltando pouco mais de um ano para as eleições presidenciais de 2022, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, sinalizou que o partido tem mais um nome em mente para disputar o Palácio do Planalto: o do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Em entrevista ao jornal O Globo, Araújo citou o nome do senador cearense como uma alternativa aos já pré-candidatos tucanos governador João Doria, de São Paulo, e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

O nome de Tasso Jereissati surgiu como possibilidade de contraponto ao atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e ao ex-presidente Lula (PT), após o ex-presidenciável Eduardo Jorge provocar o senador para uma possível candidatura ao pleito presidencial.

“Dentro do PSDB, depois da própria provocação do Eduardo Jorge, começa um movimento muito forte de incentivo ao nome do senador Tasso Jereissati. Recentemente se intensificaram movimentos no sentido de convencê-lo a aceitar colocar o seu nome (na disputa). Claro que é um nome que enriquece muito o processo político nacional e transcende de forma definitiva o PSDB”, afirmou Bruno Araújo, em elogios ao colega de partido.

Ao ser questionado se o PSDB já conversou com Tasso sobre essa possibilidade, Bruno Araújo afirmou que “tem que ser respeitado o tempo de cada um”, e fez um “convite público” para que o senador “aceite esse chamamento”.

Tasso Jereissati é visto como uma pessoa capaz de atrair o também pré-candidato Ciro Gomes (PDT), que foi sucessor do tucano no governo do Ceará em 1990 quando o pedetista ainda estava no PSDB – os dois retomaram contato recentemente.

Prévias em outubro

Com três possíveis nomes no páreo, o PSDB tem prévias marcadas para outubro. No domingo (18), em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), defendeu a candidatura do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Ao Globo, Bruno Araújo disse que Leite “é um dos nomes mais relevantes dessa nova geração” e isso será um fator positivo que o governador terá em seu favor nas prévias.

Em relação a João Doria, que não conseguiu capitalizar o fato de ter trazido a Coronavac para o país, o presidente do PSDB acredita que o que Doria não tem em relação aos outros pré-candidatos “é a possibilidade de ter tido uma exposição de uma eleição nacional”.

Fonte: UOL

Às vésperas de completar 61 anos, Brasília ganha um presente especial

Arquivo Público do DF monta cinco exposições virtuais para contar a história da construção da capital, que faz aniversário nesta quarta-feira (21)

O Arquivo Público do Distrito Federal preparou um presente de aniversário para Brasília, que completa 61 anos na próxima quarta-feira (21). A partir desta segunda-feira (19), os brasilienses vão poder navegar por cinco exposições virtuais inéditas no site do órgão. Fotos, relatos textuais, vídeos e áudios relatam a epopeia da construção da capital, possível graças à força daqueles que acreditaram na possibilidade de erguer a cidade mais moderna do mundo em três anos e meio.

Entre o material reunido pelo Arquivo Público, estão depoimentos de operários da época, cartas expressando o sentimento de quem viveu aquele período e curiosidades sobre monumentos famosos da nova capital

As exposições serão apresentadas em ordem cronológica e mostrarão fatos pouco conhecidos, inclusive, pelos brasilienses. A primeira delas conta a história das missões Cruls que determinaram a exata localização do quadrilátero do Distrito Federal. Ao ver as fotos e relatos sobre elas, o brasiliense vai saber que Brasília foi uma capital sonhada por mais de dois séculos e que, em 1892, foi enviada ao Planalto Central a primeira comissão que explorou as terras ainda inabitadas.

A criação do Lago Paranoá também é um capítulo à parte na história de Brasília. Chamado de “moldura líquida da cidade” por Juscelino Kubitschek, a ideia de se ter um lago onde hoje existe o Paranoá foi pensada bem antes da eleição do presidente que tirou Brasília do papel, Juscelino Kubistchek. Foi o botânico francês Auguste Glaziou, um dos integrantes da Missão Cruls, o primeiro a perceber o potencial hídrico que alimentava o rio Paranoá.

A terceira exposição conta a história dos primeiros acampamentos de operários que se tornaram os primeiros núcleos de moradia de Brasília. A Candangolândia, que nasceu como acampamento da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), e o Núcleo Bandeirante, a antiga Cidade Livre – era livre do pagamento de impostos -, foram os dois primeiros núcleos urbanos e serviram de apoio aos pioneiros.

A Praça do Cruzeiro, um dos cartões postais da capital e palco da primeira missa realizada no Distrito Federal, no dia 3 de maio de 1957, também é tema de uma das exposições que contam a história do Marco Zero, o cruzamento dos eixos Monumental e Rodoviário, por onde começou a organização da cidade que tem um planejamento urbanístico único em todo o mundo.

Entre o material reunido pelo Arquivo Público, estão depoimentos de operários da época, cartas expressando o sentimento de quem viveu aquele período e curiosidades sobre monumentos famosos da nova capital. “Trata-se de um trabalho que demandou cerca de um ano de pesquisas. A ideia é oferecer uma grata surpresa, respeitando as regras de isolamento, mas acalentando os corações da população com notícias positivas”, destaca a diretora de Tratamento e Preservação do Arquivo Público, Anna Paula Salles. Cerca de 20 servidores do órgão participaram das pesquisas para a produção do material.

Segundo o coordenador do Arquivo Permanente da instituição, Rogério Amorim, “a população embarcará em uma máquina do tempo que a levará por uma viagem pelo Planalto Central, que se inicia no século XIX e termina com alguns dos eventos mais importantes, porém desconhecidos, da história recente do Distrito Federal”.

Para o superintendente do Arquivo Público, Adalberto Scigliano, é importante valorizar a cidade, pois os moradores de Brasília têm muito orgulho daqui. “Eu não sou daqui. Ao receber o convite para dirigir o Arquivo, comecei a ter contato com a riqueza que é a história de Brasília e entendi melhor esse orgulho que eu percebo nas pessoas da cidade” diz. “A história de Brasília é apaixonante.”

Fonte: Agência Brasília

Candidatos cumprem as medidas de segurança no retorno das bancas examinadoras

Com distanciamento social e cuidados sanitários de prevenção à Covid-19, o Detran-DF retomou, no último sábado (17), as bancas examinadoras de direção veicular para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Os exames aconteceram em várias regiões do DF, como: Plano Piloto, Taguatinga, Gama, Sobradinho e Planaltina. Nos três horários (6h; 11h; 14h), não houve registros de aglomeração.

As bancas examinadoras teóricas e práticas estavam suspensas desde o dia 22 de março, em razão do descumprimento das medidas de segurança, por parte de candidatos e acompanhantes que teimavam em provocar aglomerações nas áreas adjacentes aos exames.

Exames teóricos
Nesta segunda-feira (19), serão retomados os exames teóricos.

Por Ana Carolina Oliveira

Fonte: DETRAN DF