ABBP reage contra ataques de Chico Sant’ Anna e Hélio Doyle aos blogs do DF

A Associação dos Blogueiros de Política do Distrito Federal e Entorno (ABBP) reage às críticas feitas pelos ex-presidentes do Sindicato de Jornalista do Distrito Federal, Hélio Doyle e Chico Sant’anna, aos veículos de comunicação digital, dirigidos por jornalistas independentes do Distrito Federal.

Os dois são conhecidos em Brasília por exercer militância político-partidária e fazer uso do jornalismo para promoção pessoal-financeira e de suas ideologias políticas.

Esse método é típico de uma velha política ultrapassada que dominou o país durante as últimas duas décadas.

E muitos fizeram carreira no uso desse expediente de levar recados de poderosos, atacando e manchando a honra de gente honesta e trabalhadora, como são os jornalistas-empreendedores.

Chico e Hélio deveriam aprender a respeitar a categoria de jornalistas, que um dia a representou. Mas, lamentavelmente, as jurássicas ideologias que os dominam, falam mais alto do que o respeito e a decência.

Quando a militância política se emprenha na imprensa, o jornalismo sai pela janela.

Os dois acusadores são, hoje, mais políticos e militantes, do que representantes da imprensa. Emprenhados por uma política razinza, mesquinha, antiquada e ultrapassada.

A ABBP, uma entidade fundada em 2014, que abriga médias e pequenas empresas de comunicação, devidamente qualificadas juridicamente, repudia veementemente as ilações e menções pejorativas feitas por Chico Sant’anna e Hélio Doyle contra os blogues e portais de notícias do Distrito Federal.

Ao atacar o orçamento de comunicação do governo do Distrito Federal, na tentativa de atingir pequenos empreendedores do jornalismo digital, que geram emprego e renda, Chico e Doyle atacam também todos os veículos de comunicação, as agências de publicidades e centenas de profissionais entre os quais, muitos jornalistas, que sobrevivem dos recursos que giram no mercado publicitário.

Os portais de notícias ligados a ABBP são médias e pequenas empresas de comunicação que dominam o jornalismo digital, geram emprego, renda e pagam seus impostos.

Os portais são dirigidos por jornalistas empreendedores que contratam outros jornalistas, desenvolvedores e investem em novas tecnologias que os credenciam como veículos de comunicação de massa com visibilidade no mercado publicitário.

A ABBP defende um segmento respaldado pela Lei Orgânica do Distrito Federal que obriga, desde 2013, as empresas públicas do DF destinarem, no mínimo, 10% do seu orçamento anual da comunicação às mídias alternativas.

Apesar de a lei ser de 2013, Hélio Doyle, como secretário de comunicação (2015/2017) do governo Rollemberg (PSB), a ignorou bem como a força da blogosfera política do DF. Resultado: Rollemberg perdeu o Buriti para Ibaneis em 2018.

Não apenas o governo do Distrito Federal, mas a maioria dos governos estaduais, anunciam em portais de notícias da internet, por terem a real convicção que os seus produtos e serviços chegarão com mais abrangência ao público do que qualquer anúncio em outros meios de comunicação.

Os órgãos de controles como Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e Ministério Público de Contas (MPC) tem orientando as empresas públicas do DF a contratar os portais de notícias, principalmente neste período de pandemia provocado pelo novo coronavírus.

Por fim, é preciso saber quem é o ventrículo que embala os dois bonecos que tentam apequenar ou silenciar a mídia alternativa do Distrito Federal. O jornalismo do achaque é coisa do passado.

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