R$ 50 bilhões e 3 milhões de empreendedores: modelo de negócio atrai Geração Z com flexibilidade, atuação digital e potencial de ganhos
A Venda Direta é um modelo de negócio tradicional e robusto que se mantém como um motor fundamental da economia e da inclusão social no Brasil. Em 2024, o setor registrou um crescimento de 6,3% e gerou um volume de negócios de aproximadamente R$ 50 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).
Com uma força de vendas de cerca de 3 milhões de empreendedores em todo o país, a modalidade se destaca por ser um caminho acessível e inclusivo para quem deseja iniciar seu próprio negócio e ter autonomia. Essa alternativa permite que qualquer pessoa, independentemente de idade ou formação, alcance resultados significativos e descubra como ganhar dinheiro em casa e como ganhar dinheiro pela internet, aproveitando a flexibilidade do digital.
“O setor de Vendas Diretas oferece um modelo cada vez mais conectado e acompanha as transformações da sociedade. É também baseado em recomendação, em influência, que envolve a confiança e a proximidade com o cliente. Essa combinação atrai o público, oferecendo uma oportunidade real de empreender, já com produtos desenvolvidos e testados e com todas as licenças e autorizações” afirma Adriana Colloca, Presidente Executiva da ABEVD.
Para a Geração Z e Millennials mais jovens, que valorizam a liberdade de tempo e a possibilidade de gerir sua rotina de qualquer lugar, a Venda Direta oferece um modelo de empreender altamente atraente.
“Eu realmente não me vejo em outra área a não ser empreendendo. Os aspectos que mais valorizo na venda direta são a possibilidade de fazer meu próprio horário e a liberdade de viajar quando desejo. Essa flexibilidade é um dos pontos mais importantes para mim,” afirma Matheus Henrique Bastos Cruz, 21 anos, empresário em Goiânia (GO) e associado Royal Prestige®.
Acessibilidade e crescimento
Um dos maiores diferenciais do setor é a porta de entrada. O modelo oferece treinamento e suporte por parte das empresas, permitindo que o empreendedor comece a operar com investimento inicial baixo e até mesmo zero, com risco reduzido, focando apenas na dedicação e no desenvolvimento de habilidades.
Essa acessibilidade se traduz em um caminho de rápido crescimento e desenvolvimento profissional, como conta Pedro Jonas Gomes da Silva Filho, 24 anos, líder de equipe em Brasília (DF) e associado Royal Prestige®:
“Quando a Royal Prestige® apareceu na minha vida, entendi que essa era a oportunidade que eu precisava. Ela me ofereceu um plano de carreira espetacular. Aceitei porque a empresa é sólida, tem um bom produto, facilidade de escala, margem alta de lucro, possibilidade de crescimento sólido, além de um investimento financeiro inicial de zero.”
Além do potencial de faturamento, a flexibilidade contribui para o crescimento pessoal. Pedro Jonas destaca que a liberdade de tempo o permitiu buscar informações e aprender todos os dias. Para empreendedores que se dedicam a como ganhar dinheiro influenciando em suas redes, esse aprendizado contínuo é vital.
Inclusão e a virada de chave pessoal
O modelo de negócio é um propulsor de inclusão para diversas faixas etárias e contextos sociais. Jefte Silva, 33 anos, associado Herbalife em Belém (PA), comprova a acessibilidade da modalidade:
“Mudei para Belém com apenas R$ 170 no bolso e comprovei na prática: qualquer pessoa pode começar, mesmo sem formação ou experiência. Os treinamentos da marca e o suporte de Distribuidores Independentes experientes me deram método, estratégias que funcionam e, sobretudo, a virada de chave para pensar como empresário,” relata Jefte.
Jefte também aponta o potencial de transformação para diferentes perfis, citando o exemplo de sua patrocinadora: “A minha patrocinadora é um exemplo. Ela atuava como empregada doméstica e teve sua vida transformada a partir do momento que empreendeu com a venda direta.”
Para os jovens que pensam em iniciar uma atividade no setor, o conselho é acreditar no potencial do modelo e investir em conhecimento. “Meu conselho é acreditar que é possível. Capacite-se e estude na sua área: se atua com pessoas, estude sobre elas; se é vendas, aprofunde-se em técnicas de vendas,” aconselha Pedro Jonas.
A Venda Direta demonstra ser mais do que uma oportunidade de renda, mas sim uma verdadeira escola de empreendedorismo que está formando a próxima geração de líderes de negócio no país, com foco em flexibilidade e autonomia.
Diante do crescente interesse de jovens por modelos de trabalho flexíveis e digitais, a ABEVD intensificou sua presença nas redes sociais com a campanha “Sua Renda na Sua Rede”, que reúne conteúdos educativos, orientações sobre como iniciar na venda direta e até um quiz que ajuda o usuário a identificar qual empresa e categoria de produtos têm mais afinidade. A iniciativa reforça a venda direta como um caminho prático e acessível de empreendedorismo para quem busca autonomia. “Essa campanha reforça a venda direta como um caminho prático e acessível de empreendedorismo para quem busca autonomia”, afirma Adriana Colloca.
Para conhecer a campanha e acompanhar os conteúdos, acesse: www.vendasdiretas.org.br ou siga a ABEVD nas redes sociais (Instagram e LinkedIn).



