Da redação
De 2019 até 2022, o banco viveu desafios, que impactaram em crescimento

O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, fala dos resultados adquiridos na instituição mesmo com uma crise na saúde.
“Os números que nós atingimos mostram uma história de reposicionamento, mesmo com pandemia. Recebemos a missão de transformar o BRB e a gente se reinventou, concretizando e definindo com clareza o papel de um banco público comprometido com as pessoas e com a cidade. A gente acredita que o impacto gerado na vida das pessoas é muito bom”, afirma.
Para essa colocação ser atingida, foi necessária uma caminhada de mudança, visto que o banco, no ano de 2019, viveu momentos turbulentos.
Veja as etapas passadas:
Em 2019, houve a operação Circus Maximus, o que resultou em baixa autoestima dos empregados, intervenção do Banco Central, enfraquecimento das empresas do conglomerado, risco de privatização, portfólio restrito, instabilidade de sistemas e defasagem tecnológica.
A 1ª onda da pandemia chegou no ano de 2020, com lockdown, redução das atividades econômicas, calamidade na saúde pública, aumento do desemprego, necessidade de criação de programas sociais, necessidade de apoio e suporte aos empresários, no entanto o BRB fez inúmeras entregas ligadas à superação da pandemia.
2021 veio acompanhado da 2ª onda da pandemia, de colapso do sistema de saúde, escalada dos juros e da inflação, alta do desemprego, congelamento dos salários, turbulência política, diminuição das medidas de isolamento e início da vacinação e a organização conseguiu ir além. “Fizemos um conjunto de ações sobre modernização e digitalização do banco”, destaca Paulo.
O relaxamento das medidas de restrição e a retomada das atividades econômicas vieram agora no ano de 2020, mas em contra partido veio o início da guerra Rússia x Ucrânia e os juros e inflação estiveram altos e o BRB está “construindo um caminho de saída de desafios
econômicos”, de acordo com o presidente.