Da redação
No meio político, como defensor da pessoa com deficiência, deputado Iolando lutou pela acessibilidade dentro da CLDF

A inclusão parece estar cada vez mais presente na sociedade, já que em todo e qualquer lugar existem pessoas portadoras das mais diversas deficiências. Abraçar essa população de modo coerente é fator fundamental para uma comunidade mais sensata.
Se pegarmos como exemplo as pessoas que possuem deficiência auditiva, em grande parte dos ambientes, como em estabelecimentos no geral, a comunicação se torna dificultosa, pois nem todas as pessoas têm conhecimento da linguagem de sinais.
Sabendo disso é que a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) tem ofertado curso de Libras visando a garantir o acesso às políticas públicas. Algumas das pessoas que já participaram do processo foram servidores das ouvidorias do GDF, como Ana Maria Moreira da Silva, servidora da Ouvidoria-Geral do DF, que pontua que “sempre tive curiosidade pela linguagem de sinais e foi apaixonante. Descobri um novo mundo e uma nova língua”.
Ela afirma que é complexo, mas é necessário aprender. “A língua de sinais é bem difícil porque são muitas palavras novas e estamos acostumados a aprender outras línguas por meio da fala. Já a Libras usa sinais e gestos e não é simplesmente uma linguagem de mãos, mas tem todo um contexto que a gente precisa aprender”, disse.
O deputado distrital Iolando (MDB) é defensor da causa e luta constantemente para que a inclusão se efetive cada vez mais. Como exemplo, em sessão extraordinária realizada em abril de 2021, o deputado defendeu acessibilidade nas atividades legislativas do DF, com intérprete de libras em sessões em plenário, nas comissões e em outras atividades da CLDF.
No mês de maio do mesmo ano, o serviço já tinha sido implementado, deixando o deputado satisfeito. “Eu fico muito feliz em ver vários intérpretes fazendo a interpretação de toda a nossa fala e ressalto a rapidez com que a mesa diretora atendeu ao pedido”, exclamou.