A punhalada da esquerda contra Brasília
A esquerda deu mais uma punhalada em Brasília. Depois de quase empurrar o BRB para a privatização no governo Cristovam Buarque e de vê-lo afundar em escândalos de corrupção na gestão Rodrigo Rollemberg (PSB), quando toda a cúpula do banco foi presa pela Polícia Federal por desviar R$ 16,6 milhões em propina, agora petistas e aliados voltam a atacar.
O Banco de Brasília, que se reergueu do caos e se transformou em referência nacional, acaba de sofrer um duro golpe articulado pela esquerda. Só no primeiro semestre deste ano, o BRB registrou lucro líquido de R$ 518 milhões — o maior da sua história — e se prepara para crescer ainda mais com a compra do Banco Master, operação que já tinha aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Mas o que fez a tropa liderada pelos petistas Érika Kokay, Chico Vigilante e pelo forasteiro Ricardo Cappelli (PSB)? Conspirou, pressionou, articulou nos bastidores até conseguir que o Banco Central rejeitasse a aquisição do Banco Master. Um movimento que não tem nada de técnico — é puramente político.
O resultado? Enquanto os esquerdopatas comemoram a derrota de um banco que é orgulho de Brasília, quem perde é a cidade e sua população. O BRB, que hoje financia moradia, crédito, desenvolvimento regional e inclusão social, poderia ampliar ainda mais sua presença e competitividade no mercado nacional. Mas foi sabotado por aqueles que sempre trataram a capital como inimiga.
A história mostra: quando a esquerda mete a mão no BRB, Brasília paga a conta. Ontem foi a ameaça de privatização e o escândalo de corrupção. Hoje é a conspiração para barrar seu crescimento. E amanhã?
O que fica claro é que, para a militância radical, não importa o futuro de Brasília, nem os empregos, nem o desenvolvimento. Importa apenas manter o jogo político de poder. Uma vergonha.
Os xiitas do PT e seus aliados comemoram. Brasília, não.