Da redação

Anteriormente, o Banco de Brasília (BRB) era conhecido por ter diversos casos de corrupção. Mas a chegada de Paulo Henrique Costa à presidência fez com que o banco se tornasse um exemplo. Hoje é uma organização que realiza um trabalho de seriedade.
Um dos focos do BRB é a responsabilidade social e a prova disso são os programas sociais geridos por ele, como Cartão Gás e Cartão Prato Cheio, que beneficiam diversas famílias, que conseguem ver uma melhor qualidade de vida. No entanto, para o banco se tornar a referência que é hoje, um trabalho bem planejado foi feito.
O presidente Paulo Henrique fala como se deu a alteração do banco, para que esse saísse das páginas policiais. “Em primeiro lugar, nós procuramos identificar quais eram as áreas e pessoas envolvidas e nos unimos ao Ministério Público como assistentes de acusação e iniciamos uma investigação forense para procurar delimitar e entender quais eram as áreas que estavam envolvidas na Operação Circus Maximus”, explicou.
Posterior a essa etapa, foi elaborado um plano. “Nós lançamos um programa de integridade, definindo com clareza um conjunto de ações, comportamentos e valores que precisavam ser seguidos pelos empregados. Foi estabelecido um código de ética em que, por exemplo, nenhum empregado do banco pode ter uma reunião com fornecedor sem a presença de outros empregados e é preciso também ter registro de reuniões como essa. Além disso, definimos quais são as punições previstas para cada tipo de conduta e criamos uma corregedoria para que analisem as situações e que façam os julgamentos sobre possíveis desvios de condutas. Tudo isso visa fortalecer a estrutura de governança do banco”, disse Paulo.