Da redação
Milhões liberados para compras de materiais
Na última segunda-feira (14), as aulas da rede pública de ensino do Distrito Federal retomaram de modo 100% presencial. Querendo ou não, a situação é cercada de novidades, com uma nova realidade de cuidado dentro do espaço escolar, já que uma situação de pandemia é vivenciada.
De acordo com a secretária de educação, Hélvia Paranaguá, a volta da maioria das escolas ocorreu sem nenhum problema. “Recebemos relatos o dia inteiro sobre a situação das escolas. A esmagadora maioria voltou sem qualquer problema”, pontuou.
Sendo assim, houve uma avaliação feita pela subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar. “Chegamos muito perto da meta de 100%. Faltou pouco. Mas posso dizer que, de forma geral, podemos considerar a situação satisfatória nesse início de 2022”, pontuou.
No entanto, as melhorias para a educação devem existir sempre, já que o setor é primordial para a evolução de uma sociedade. Além de questões focadas no bem-estar dos alunos, visando os cuidados na saúde, há também a preocupação com a estrutura.
A Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia é um exemplo do setor educacional que preza por uma boa estrutura, pois, na última quarta-feira (16), começou a distribuição de 370 carteiras escolares para atender unidades da região administrativa, em especial as que tiveram abertura de novas turmas. A compra, que deu um valor total de R$ 196,36 mil, foi realizada com recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (PDAF), que muito tem modificado as escolas.
O benefício não se limita somente a Ceilândia, a Secretaria de Educação liberou R$ 5 milhões para todas as 14 regionais de ensino do DF, para que compras de materiais emergenciais fossem realizadas. Também está em andamento um processo de licitação para a compra de mais mobiliários, que será finalizado ainda este mês.
